Desde o primeiro dia do ano, a camarilha títere sul-coreana recorre às manobras militares contra a República Popular Democrática da Coreia e se porta indecorosamente pedindo até a "colaboração" com a OTAN.
Recentemente, os sujeitos do Ministério das Relações Exteriores títere convidaram os representantes dos 7 países acreditados na OTAN para realizar um complô relativo com a "estratégia do Indo-Pacífico" dos EUA e publicaram abertamente que estreitarão a "cooperação substancial" com este bloco militar.
Por outra parte, o caudilho da classe militar suplicou ao presidente da comissão militar da OTAN a ampliação dos "laços e cooperações sustentáveis" entre o exército sul-coreano e a OTAN, falando de "enfrentamento conjunto" à multiplicação da capacidade de autodefesa da RPDC.
Depois do fim da Guerra Fria entre o Oriente e o Ocidente, a OTAN só veio cometendo em todas as partes do mundo a agressão e intervenção, como foi contra Iugoslávia, Iraque, Afeganistão, Líbia e outros Estados soberanos.
Contudo, os títeres sul-coreanos recorrem persistentemente à "cooperação" com a OTAN com o objetivo de realizar sua ambição de esmagar a RPDC mobilizando até a força desta organização militar no marco da materialização da referida estratégia de seu amo gringo e de aliviar a crise de governança sob o rótulo de "inquietude de segurança".
A camarilha títere, que não tem critério próprio e deposita sua vida nos outros, tomou a "decisão" excessiva por pressão de seu amo gringo. Porém, sua opção só aumentará a crise de governança devido à inquietude de segurança.
Na realidade, como mostra da "colaboração com a OTAN", os títeres sul-coreanos ofereceram à Ucrânia os projéteis cuja quantidade supera a soma total dos fornecidos todos os países europeus, sendo assim, por uma parte, o "país participante" no conflito da Ucrânia e, por outra, se somou à realização da estratégia hegemônica dos EUA para tomar o controle da região da Ásia-Pacífico formando um cerco anti-China.
Uma calamidade segue-se a outra, e tal comportamento atrevido pode trazer consequências piores do que o esperado.
É impossível que seu amo gringo, que considera a horda títere como um instrumento para realizar sua estratégia, a aprecie no tempo de crise.
Os lacaios devem pensar primeiro se poderão mudar a ideia de seu amo gringo de que "a guerra ocorrerá na Península Coreana e não morrerão estadunidenses", quando se ofereça a jogar o papel de brigada de choque em função da estratégia hegemônica.
Se pretendem buscar a saída da crise dançando ao ritmo dos EUA, cairão na situação mais crítica
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