domingo, 28 de janeiro de 2024

ACNC adverte em comentário sobre a campanha militar anti-RPDC dos EUA e outras forças hostis


A campanha militar anti-RPDC dos EUA e outras forças hostis leva a Península Coreana à beira da guerra.

Os EUA e os gângsteres títeres da República da Coreia empreenderam pela primeira vez durante mais de 10 dias, de 15 a 26 de janeiro, o chamado "enfrentamento cibernético de aliança", sob o rótulo de "fomento do sistema de colaboração cibernética".

Esse exercício, que persegue o objetivo de aprimorar-se na guerra cibernética, forma parte das manobras de provocação de guerra dos EUA e seus satélites que armam alvoroço militar imprudente falando abertamente de "fim do regime" de alguém.

Em menos de um mês neste ano, os EUA e seus seguidores empreenderam sucessivamente no céu, na terra e no mar da Península Coreana e seu contorno os exercícios bélicos conjuntos contra a RPDC com a mobilização de propriedades estratégicas nucleares de diferentes missões.

Em 4 de janeiro, os EUA realizaram unto com os gângsteres militares títeres o primeiro combinado de tiro deste ano em Phochon da província de Kyonggi, insistindo na necessidade de "aumentar a capacidade de cumprimento das operações de aliança".

Em seguida, se entregaram durante 3 dias, a partir de 15 de janeiro, ao exercício combinado naval no mar da frente da ilha de Jeju junto com as "Forças Marítimas de Autodefesa" do Japão e os navios da marinha títere, pretextando a "melhoria da capacidade diante da ameaça de armas nucleares e mísseis" da RPDC. Foram incorporados a este exercício do o porta-aviões nuclear Carl Vinson e o cruzeiro Aegis Princeton.

E, em 18 de janeiro, lançaram caças bombardeiros estratégicos nucleares B-1B de suas forças aéreas e os caças F-15 das "Forças Aéreas de Autodefesa" do Japão aos exercícios combinados aéreos realizados no ar do Mar Leste da Coreia, falando de "aumento do dissuasivo e das forças de represália".

Ao mesmo tempo, realizam com frequência a espionagem com as propriedades de reconhecimento.

Em 22 de janeiro, o avião de reconhecimento RC-135 das forças aéreas estadunidenses cometeu a espionagem de caráter provocativo no ar dos Mares Leste e Oeste da Coreia. E até a camarilha títere mobilizou o AWACS E-737 à operação de vigilância sobre a RPDC.

Tais exercícios de guerra nuclear contra a RPDC, que são desenvolvidos freneticamente desde o começo do ano, nos exigem manter a disposição perfeita de guerra e frustrar com força mais esmagadora as manobras de agressão dos EUA e seus lacaios.

Já mostramos em várias ocasiões que nosso equipamentos sofisticados não são "demonstrativos" e já legalizamos a doutrina nuclear ao nosso estilo sobre o uso das forças armadas nucleares.

Advertimos mais uma vez os EUA e os sujeitos da República da Coreia que eles serão o alvo de nosso ataque punitivo implacável caso estale uma guerra.

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