segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Adiantará o momento de autodestruição trágica: comentário da ACNC


Desde o começo do ano, chega ao extremo a loucura conflitiva da camarilha títere de Yoon Suk Yeol.

Yoon  começou seu trabalho deste ano com disparates como "completar o reforçado sistema de dissuasivo ampliado Coreia do Sul-EUA até o primeiro semestre do ano" e "estabelecer energicamente o sistema de 3 eixos ao estilo sul-coreano".

Enviou até uma "mensagem de estímulo" ao exército títere sul-coreano, chamando-o a manter este ano também a firme disposição para a segurança.

O ministro da Defesa Nacional, o presidente da Junta de Chefes de Estado-Maior e outros gângsteres do círculo militar realizaram desde 1 de janeiro as visitas às unidades do exército títere sul-coreano usando com frequência expressões conflitivas como "responder de maneira imediata, categórica e consequente".

Ademais, ordenaram frustrar completamente o que chamaram de vontade e capacidade de "provocação" adicional de alguém dizendo que tal "provocação" será o prelúdio da destruição.

Tais retóricas belicosas soam mais perigosas porque são acompanhadas de ações de provocação militar.

As forças terrestres do exército títere realizaram o primeiro exercício de ataque com fogo e traslado do novo ano mobilizando dezenas de unidades, como a divisão de infantaria motorizada da capital, a de reação rápida nº 2 e a brigada blindada nº 2.

Além disso, as forças navais fomentaram o clima de guerra realizando o treinamento de artilharia naval e traslado tático em todas as águas dos Mares Leste, Oeste e Sul.

Foram mobilizados mais 110 equipamentos, como veículos blindados e caças, no exercício de tiro de combate desenvolvido pelos sujeitos da brigada "Lightning" da referida divisão de infantaria com a outra nº 2  dos EUA e a brigada "Striker" da divisão combinada EUA-Coreia do Sul em Phochon da província de Kyonggi durante uma semana, de 29 de dezembro do ano passado aos primeiros dias do ano em curso.

Ao descrever como "provocação" a justa contramedida de ação do Exército Popular da Coreia frente aos exercícios de guerra de agressão ao Norte (da Coreia) nas imediações de toda a linha fronteiriça, os sujeitos militares títeres anunciaram que já não existem mais na terra e nas águas dos Mares Leste e Oeste as zonas de proibição de ações hostis e retomarão nelas os exercícios de tiro.

Tal comportamento da camarilha títere de Yoon Suk Yeol revela claramente quem é o verdadeiro culpado pela deterioração da situação da Península Coreana.

A nuvem negra frequentemente termina em chuva.

Qualquer menor briga entre os dois Estados mais hostis pode ser o detonador do tremendo conflito físico.

O proceder imprudente da camarilha de Yoon é uma bravata daqueles que se encontram espantados diante da vontade da RPDC de lutar com os inimigos com um postura de máxima intransigência e seu formidável potencial militar.

Ao mesmo tempo, não passa do último golpe para tentar sair da grave crise de governança de agora ao causar um extremo choque armado.

Exacerbam somente a insegurança interna os sujeitos da República da Coreia que levam à irreparável crise de choque brusco o já bastante frágil ambiente de segurança da Península Coreana, com base em seu mau julgamento sobre a realidade, sua ilusão sobre a "força" e obsessão pelo enfrentamento.

Agora os habitantes de distintos setores da região dos títeres sul-coreanos elevam a voz de lamento e indignação, expressando coisas como "a política intransigente do governo de Yoon Suk Yeol agrava o perigo de choque armado", "o estado de enfrentamento extremo pode se estender à guerra nuclear em qualquer momento", "a situação atual nos inquieta porque pode desatar uma guerra de verdade" e "é reproduzido o pesadelo da ilha Yonphyong de há mais de 10 anos".

Se os gângsteres da camarilha de Yoon seguem buscando o enfrentamento com os disparates que não podem custear, o momento de autodestruição trágica deles será adiantado.

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