segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

ACNC zomba em comentário o vício de saquear dos EUA


Recentemente, as forças marítimas do Irã capturaram no Mar do Omã o navio petroleiro estadunidense St Nikolas.

Será passado às autoridades judiciais do Irã esse navio, utilizado para subtrair o petróleo feito no Irã e "apreendido" em abril do ano passado pelos EUA nas águas marítimas mediante a chamada "operação para o cumprimento de sanções".

Não são poucos os casos de roubo de petróleo iraniano cometido pelos EUA sob o mesmo pretexto.

Em novembro de 2021, os EUA tentaram capturar no Mar do Omã um navio que carregava petróleo exportado pelo Irã e passou uma tremenda vergonha ao fracassar pela reação das forças armadas iranianas.

Em agosto de 2020, tiraram proveito ao subtrair quase 1,12 milhão de barris de petróleo de navios petroleiros iranianos com destino à Venezuela.

Em fevereiro do ano seguinte, detiveram outra vez nas águas marítimas dos Emirados Árabes Unidos um petroleiro insistindo que este estaria vinculado com a Guarda Revolucionária Islâmica do Irã e saqueou cerca de 2 milhões de barris de petróleo e vendeu-os por 110 milhões de dólares estadunidenses.

Enquanto ao caso da captura do petroleiro dos EUA, o Irã comentou que faz parte da vingança e declarou que terminou o tempo de saquear e fugir e que não permitirá o exercício de ameaça na região.

Vale dizer que é um castigo merecido aos EUA, "chefe da pirataria" de versão moderna que comete sem hesitação alguma em plena luz do dia o saque de recursos de outros países, fato que faz recordar o curso de sua aparição e enriquecimento mediante a agressão e o saque.

O Irã não é o único alvo da pirataria dos EUA.

Após se estacionar na Síria de modo intrigante e bandidesco, os EUA estenderam os suas garras de roubo não só ao petróleo, mas também aos cereais, ao algodão e a outros produtos agrícolas.

No início de janeiro de 2023, saqueou petróleo e trigo em 60 caminhões-tanques e outros veículos e, em dezembro, saqueou em duas ocasiões grande quantidade de petróleo e alimentos mesmo quando a Síria sofria muito com as consequências do terremoto.

Os EUA, envolvidos em pilhagens e roubos em diferentes partes do mundo, caíram em desgraça desde o início do ano.

É natural que sejam julgados pela justiça os atos de pilhagem dos EUA, que enriqueceram com os recursos subtraídos de outros.

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