"Em outubro passado, os EUA realizaram um exercício naval conjunto com o Japão e os títeres sul-coreanos sob o rótulo de 'exercitar a interceptação marítima e a operação antipirataria'.
Participaram nessa manobra a flotilha de ataque de porta-aviões, liderada pelo Ronald Reagan dos EUA, e os navios das "forças marítimas de autodefesa" do Japão e da marinha de guerra dos títeres sul-coreanos.
Se trata de um exercício que foi realizado segundo o acordo das conversações das autoridades dessas 3 partes que ocorreram nos EUA em agosto passado, o qual estipula a realização anual dos exercícios militares tripartidos para 'fazer frente à ameaça nuclear e de mísseis da Coreia do Norte'."
Assinala assim o diário Rodong Sinmun em um artigo individual divulgado neste domingo (5) e prossegue:
"Até a data, os exercícios militares dos EUA e seus lacaios na Península Coreana e seu contorno eram realizados principalmente no marco bilateral como EUA-Japão e EUA-títeres sul-coreanos.
Porém, agora se estendeu oficialmente a uma escala trilateral.
Por outra parte, EUA, Japão e os títeres sul-coreanos tentam colocar em operação dentro deste ano o sistema de compartilhamento em tempo real das informações vinculadas com mísseis da RPDC e organizar e administrar regularmente os aparatos de todo tipo para caluniar e pressionar a RPDC.
Na prática, foi exposto seu perfil e entrou em ação a 'OTAN de versão asiática' que é a aliança militar tripartida que vem causando por muito tempo a tensão e preocupação da sociedade internacional.
Desde muito tempo, os EUA recorrem com fanatismo à fabricação da aliança militar tripartida com a sinistra intenção de usar o Japão e os títeres sul-coreanos, que se encontram próximos de seus principais rivais na região, como brigadas de choque para o cumprimento de sua estratégia de hegemonia mundial.
Quando chegou ao poder na região dos títeres sul-coreanos a camarilha pró-EUA e pró-Japão de Yoon Suk Yeol, instigaram esta a estreitar rapidamente as relações com o governo de Kishida do Japão.
Assim foi acordada a realização anual dos exercícios militares conjuntos entre as 3 partes.
Os inimigos tentam justificar sua conduta anunciando que o estabelecimento da aliança é para "enfrentar de maneira conjunta a ameaça nuclear e de mísseis" da RPDC.
Os EUA e seus lacaios não têm direito de falar de "ameaça" e "provocação".
A Península Coreana é a zona mais candente do mundo onde pode ser desencadeada uma guerra nuclear.
É que as potências nucleares do Oriente e do Ocidente se encontram em estado de enfrentamento agudo tendo seu limite no Norte e no Sul da Península Coreana.
Em tal estrutura, o funcionamento pleno da aliança tripartida agravará ao extremo a situação da Península Coreana e da região.
Ninguém pode assegurar que a conduta insana dos EUA e seus satélites não vão se estender à guerra nuclear e à terceira guerra mundial.
Provoca um turbilhão de choques e guerra na Península Coreana e na região o contubérnio militar entre EUA, Japão e títeres sul-coreanos que chega a uma etapa perigosa.
Este ato criminoso, que vulnera a paz e a estabilidade do mundo, levará eles mesmos ao atoleiro sem saída."
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