domingo, 17 de novembro de 2019
Porta-voz do MINREX condena a "resolução de direitos humanos" anti-RPDC
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da RPDC fez pública neste domingo (17) a seguinte declaração:
"No dia 14, foi aprovada coercitivamente a chamada 'resolução de direitos humanos' contra a República Popular Democrática da Coreia no terceiro comitê da 74ª sessão da Assembleia Geral da ONU.
Denunciamos categoricamente o fato considerando-o como imprudente provocação política das forças hostis que buscam eliminar de maneira criminosa o regime da RPDC tomando-a evidentemente como seu alvo.
A aprovação dessa resolução, que foi levada a cabo abusando do cartaz da ONU, demonstra claramente que esta organização se converteu de ponta a cabo em uma marionete dos EUA e seu mecanismo de votação.
Como demonstra a história, os imperialistas recorrem à seu método rotineiro de fabricar o problema de 'direitos humanos' e tomá-lo por pretexto de agressão, cada vez que tentam derrubar o governo dos países desobedientes.
O que é mais sério é que a 'resolução' foi adotada em um momento em que as trombetas sobre 'direitos humanos' estão sendo ouvidas entre os círculos políticos em Washington e pelas escórias humanas que abandonaram a terra-natal e os laços consanguíneos e que frequentam livremente a Casa Branca, o que confirma que os EUA está por trás da campanha anti-RPDC em matéria de 'direitos humanos'.
Para ser sincero, até pouco tempo, nos esforçávamos para interpretar a recente exposição da vontade dos EUA de regular os exercícios militares conjuntos com a Coreia do Sul como parte da tentativa positiva de relaxar a tensão e dar uma chance ao diálogo partindo a consideração sobre nosso país, contraparte de conversação.
Porém, através do presente caso, hemos confirmamos novamente que os EUA não desistiu todavia do absurdo sonho de derrubar nosso regime.
Tratamos com precaução esta provocação política anti-RPDC que os EUA incorreu neste momento delicado quando as relações bilaterais se encontram em altos e baixos.
A realidade comprova que os EUA se obstina em sua política hostil para isolar e atropelar a RPDC, imbuído em seu veto crônico à ideia e regime de nosso país.
Em particular, o fato de que os EUA sonha inutilmente em derrubar nosso regime quando o diálogo bilateral está sobre o tapete, mostra que não tem nem a menor vontade de resolver sinceramente o problema mediante o diálogo prático.
Não temos mais a intenção de conversar com tal interlocutor.
Nem muito menos nos faz falta debater olho no olho com os EUA que vincula a sagrada RPDC com uma entidade de tal nível que é a Corte Penal Internacional (CPI).
Ainda que se abra o diálogo bilateral no futuro, não haverá nunca o debate do problema nuclear, antes de que se inclua em sua agenda o cancelamento da política hostil dos EUA para o melhoramento das relações com a RPDC."
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