Segundo uma reportagem, foram confirmados novos crimes das forças conservadoras da Coreia do Sul contra as forças progressistas.
Como já foi relatado, o antigo Conselho para a Solução da Questão do Corpo de Voluntários na Coreia do Sul travou uma luta pela denúncia dos crimes traiçoeiros pró-japoneses cometidos pelo grupo de traidores liderado por Park Geun Hye em fevereiro de 2016.
A organização enviou um pedido por escrito a uma organização da ONU, juntamente com organizações de mulheres no Canadá, informando a comunidade internacional da injustiça do "acordo" sobre a questão da escravidão sexual para o Exército Imperial Japonês, que as autoridades sul-coreanas concluíram com o Japão.
A mídia conservadora sul-coreana colocou em seus sites artigos que rotulavam o antigo Conselho e a Representante Permanente Yun Mi Hyang como uma "organização de esquerda pró-norte" e "força seguidora do norte".
Ju Ok Sun, representante de uma organização conservadora, espalhava folhetos marcando os parentes da representante permanente e membros do antigo Conselho como "espiões que agem de acordo com as diretrizes do norte".
Em 29 de outubro, o Tribunal Distrital Central de Seul condenou as forças conservadoras pelos crimes e decidiu que eles deveriam fazer reparação.
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