segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Detenhamos e frustremos a guerra de agressão do imperialismo japonês contra o continente e aceleremos a obra de restauração da pátria


Discurso pronunciado na Conferência de Comandantes e Soldados do Exército Revolucionário Popular da Coreia, em 12 de agosto de 1937.

Camaradas:

Hoje, os países fascistas do Ocidente e Oriente estão elevando as chamas da guerra de agressão em todas as partes do mundo e arrojam os povos inocentes na lama da pobreza e penúria.

A Itália fascista, que ocupou a Etiópia, agora estende junto com a Alemanha fascista a guerra de agressão à Espanha.

A conspiração e intervenção armada dos Estados fascistas para estrangular a jovem República da Espanha não só constitui um ato hostil e vandálico contra o povo espanhol, mas também um desafio brutal aos povos progressistas do mundo.

Em momentos em que na Europa cresce o perigo de que a guerra provocada pela Alemanha e Itália fascistas se expanda em escala mundial, o imperialismo japonês, que já ocupou o Nordeste da China, provocou no passado 7 de julho o chamado "Incidente de Lugouqiao" e iniciou uma invasão armada geral contra a China com a ambição de ocupar todo o território desse país, agredir a União Soviética e, com tempo, dominar a Ásia e o resto do mundo.

Com a mobilização de um grande número de efetivos, já ocupou Pequim e Tianjin e atua freneticamente para ampliar com rapidez a guerra de agressão, aproveitando-se de que a camarilha de Jiang Jieshi adotou a linha entreguista. Como consequência, em todas as zonas pisoteadas por suas botas, os invasores cometem matanças e saques sem precedentes contra a população inocente.

É uma guerra agressiva e injusta, a mais bárbara e usurpadora.

Argumentando que a condição primordial para a ampliação desta guerra é lograr a "segurança na retaguarda", os agressores imperialistas japoneses estão perpetrando grandes operações de "castigo" contra nosso Exército Revolucionário Popular e reprimem de modo cruel a luta antijaponesa de nosso povo. Ao mesmo tempo, intensificam como nunca antes o saque econômico da Coreia para abastecer-se de recursos materiais que necessitam em enormes quantidades para a guerra de agressão contra o continente. Desta forma afundam nosso povo na lama da miséria e em uma situação ainda mais difícil.

Neste duro período de martírios, os reformistas nacionais e os oportunistas de esquerda e de direita, tirando suas máscaras, vão pelo caminho de confabulação aberta com os agressores imperialistas japoneses.

Os pseudo-marxistas, que até a data vociferavam sobre o movimento comunista, ao ter uma visão pessimista do futuro da revolução, estão vacilando e tomando o caminho contrarrevolucionário, e incluso uma parte das pessoas que tratavam de manter a firmeza revolucionária estão desanimadas e perdem a fé na vitória da revolução e o ânimo ao serem expandidas as chamas da guerra de agressão provocada pelo imperialismo japonês.

É verdade que com a guerra de agressão do imperialismo japonês contra a China, a revolução coreana está passando por uma prova dura. Todavia, a tendência geral do desenvolvimento da situação favorece nossa revolução.

Por agora, os imperialistas japoneses se encontram frenéticos, como se pudessem tomar toda a China, porém serão derrotados pela resistência dos povos e suas contradições internas. Esta é uma imutável lei do desenvolvimento da história.

Antes de tudo, tropeçarão com a poderosa resistência do povo chinês que se levantou contra os invasores estrangeiros. A camarilha de Jiang Jieshi, em vez de lutar contra a agressão dos imperialistas japoneses, vai pelo caminho da conciliação sob o rótulo de "solução pacífica com o Japão", porém, o povo chinês, dirigido pelo Partido Comunista, logrou sobrepor-se à situação confusa que se criou temporalmente na primeira etapa da guerra e se alçou resolutamente para empreender a luta antijaponesa pela salvação nacional. Com o passar do tempo se despertarão mais amplos setores populares, crescerão com rapidez as forças armadas revolucionárias e todo o povo chinês aniquilará com suas forças unidas os agressores imperialistas japoneses.

Por outra parte, estes terminarão caindo em um abismo imensurável nesta guerra de agressão devido a suas contradições internas e outras debilidades.

Nestes dias, no Japão, com motivo do recente "Incidente de Lugouqiao", as forças de esquerda e outras progressistas condenam o militarismo e empreendem de modo mais ativo a luta contra a guerra. Desta maneira, os agressores imperialistas japoneses vão sendo cada vez mais isolados de seu povo.

Ao não poder cobrir por si só as necessidades de recursos humanos e materiais para a guerra de agressão contra o continente, os imperialistas japoneses em breve se verão obrigados a passar à defensiva. Suas perspectivas para assegurar os efetivos e os materiais que se gastam em grandes quantidades nesta guerra são tenebrosas. Sua indústria, sobretudo, a bélica, não consegue no país a maior parte das matérias-primas necessárias. De modo especial, estão obrigados a importar quase na totalidade os materiais estratégicos, entre outros, petróleo, ferro, algodão e lã, e os víveres são absolutamente insuficientes.

Temporalmente estão em contubérnio com alguns Estados imperialistas, porém não podem receber devidamente sua ajuda por causa das disputas encobertas para apoderar-se do mercado e esferas de influência.

As contradições e o antagonismo entre o Japão e os demais Estados imperialistas se agravam cada dia mais.

Ademais, o imperialismo japonês é fortemente golpeado pela Luta Armada Antijaponesa e outras formas de resistência do povo coreano.

Ainda que tenham mobilizado enormes quantidades de efetivos e materiais para tratar de aplastar desesperadamente a Luta Armada Antijaponesa, sofreram sucessivas e ignominiosas derrotas ante às atividades político-militares do Exército Revolucionário Popular da Coreia. Não cabe dúvida de que também no futuro receberão golpes demolidores pela Luta Armada Antijaponesa dirigida pelos comunistas coreanos.

Quanto mais recrudescem a repressão fascista e o saque dos imperialistas japoneses, mais dinâmica se torna a luta antijaponesa de nosso povo. Hoje, os operários, camponeses e demais setores populares, estimulados grandemente pela vitória alcançada pelo Exército Revolucionário Popular da Coreia na recente batalha de Pochonbo, e com orgulho nacional e firme fé na restauração da Pátria, intensificam por toda parte a luta antijaponesa em diversas formas. Daqui pra frente também, flamejando a bandeira antijaponesa sob a direção dos comunistas coreanos, o povo coreano seguirá lutando com energia para antecipar a culminação da causa histórica da restauração da Pátria e assim acelerará a derrota do imperialismo japonês.

Na atualidade, eles estão isolando-se também na arena internacional e são objetos de repúdio e condenação por parte dos povos do mundo. Logo que iniciaram a agressão armada contra a China, a União Soviética condenou energicamente. Em meio ao intenso deslocamento do movimento da frente popular anti-fascistas em escala mundial, a classe operária e demais massas populares de todos os países alçam sua voz de condenação à agressão do imperialismo japonês contra a China, e exercem pressão sobre seus governos para que não lhe prestem ajuda.

Como mostram todos os fatos, os imperialistas japoneses, golpeados de diversos ângulos, por fim acabarão morrendo queimados nas chamas da guerra agressiva empreendida por eles mesmos e nossa causa histórica da restauração da Pátria triunfará infalivelmente.

Camaradas:

Hoje, a situação geral se torna favorável a nossa revolução. Ante a esta situação, enfrentamos a importante tarefa de intensificar mais a luta antijaponesa de libertação nacional para deter e frustrar a guerra de agressão contra o continente que o imperialismo japonês leva a cabo e acelerar a obra histórica da restauração da Pátria.

A luta antijaponesa de libertação nacional do povo coreano, a qual tem como centro a Luta Armada Antijaponesa, vai desempenhar um papel de suma importância em deter e frustrar a guerra de agressão do imperialismo japonês contra o continente e acelerar a ruína dos invasores. Nos momentos em que o imperialismo japonês leva a cabo a guerra de agressão contra a China, dispersando suas forças, se todo o povo coreano intensifica a Luta Armada Antijaponesa e outras formas de resistência contra a agressão, desferindo-lhe duros golpes pela retaguarda, eles se verão em um beco sem saída e nos aproximaremos da realização da histórica obra de restauração da Pátria.

Antes de tudo, devemos empreender operações de ataque e perturbação da retaguarda do imperialismo japonês, que está ampliando sua guerra agressiva.

Só então poderemos criar na retaguarda dos imperialistas japoneses um confusão incontrolável, acertar um golpe demolidor em sua operação encaminhada a "concluir com rapidez" a guerra de agressão contra o continente, estimular poderosamente a luta antijaponesa do povo e preparar uma conjuntura favorável à guerra antijaponesa do povo chinês. Intensificar as operações de ataque à retaguarda inimiga e assim ajudar o povo chinês em sua guerra antijaponesa constitui também um sublime dever internacionalista dos comunistas coreanos.

Vociferando sobre a "segurança na retaguarda", os imperialistas japoneses aferram como nunca antes a operação "punitiva" contra nosso Exército Revolucionário Popular e a repressão da luta antijaponesa de nosso povo. Todavia, de nenhuma maneira poderão conter a vontade revolucionária de nosso povo, alçado para realizar a justa causa da libertação, nem poderão impedir nosso avanço. Fizeram todos os esforços possíveis para aplastar o espírito nacional e a luta de emancipação do povo coreano, porém não lograram intimidar nosso povo. Este, com a firme convicção de que somente derrotando os agressores imperialistas japoneses pode-se alcançar a independência e desfrutar uma vida autêntica, desenvolve mais energicamente a luta antijaponesa.

Hoje, a luta antijaponesa de libertação nacional que o povo coreano empreende sob direção nossa, os comunistas, entrou em nova fase de auge e se estender e desenvolve cada dia mais. Nestas circunstâncias, na retaguarda do inimigo, sobretudo nas extensas zonas de Changbai, Linjiang, e outras da bacia do rio Amnok e da Manchúria do Leste, as unidades do Exército Revolucionário Popular terão que entreprender amplamente e com ágeis movimentos as operações de assalto e emboscada baseadas no princípio de combinar com acerto as ações das grandes unidades e as das pequenas. Deste modo, deverão aniquilar as tropas inimigas que vão à frente como reforço ou que se retiram, destruir e queimar ferrovias, estradas, pontes e outras instalações e depósitos de uso militar, e assim desferir golpes resolutos à operação do imperialismo japonês, que trata de "concluir com rapidez" sua guerra de agressão contra o continente.

Para interpresar em grande escala as operações de assalto e de emboscada contra o inimigo, há que intensificar as ações de exploração na colaboração com as organizações revolucionárias clandestinas e manter firmemente o sigilo e a surpresa.

Aproveitando o momento em que os imperialistas japoneses estão desesperados com sua guerra de agressão ao continente, devemos acelerar os preparativos para ampliar e desenvolver a luta armada ao interior do país.

Enviaremos pequenas unidades e agentes políticos a fim de preparar as bases para esta área.

Junto com isso, temos que organizar amplamente corpos de choque operários, guerrilhas de produção e outros grupos armados secretos com operários, camponeses, jovens e homens de meia idade que devem ser progressistas e estar forjados e provados na Associação para a Restauração da Pátria e outras organizações revolucionárias. Também devemos aumentar suas filas, assim como tê-los preparados para que, quando chegue o momento de emergência, possam empreender com energia o levante armado contra o imperialismo japonês, em coordenação com as operações do ERPC.

Outra tarefa é estender e intensificar o trabalho da frente unida nacional antijaponesa entre a população das zonas próximas ao rio Amnok e do interior do país.

Agrupar amplos setores das massas nesta frente é a garantia decisiva para a vitória na revolução. Ao realizar energicamente este trabalho, logramos incorporar nas organizações da ARP centenas de milhares de pessoas patrióticas em pouco mais de um ano desde sua fundação. Assim preparamos o sólido terreno entre as massas para a Luta Armada Antijaponesa e mobilizamos de modo ativo os amplos setores da população na luta antijaponesa.

Baseando-nos nos êxitos alcançados até agora, devemos aglutinar todas as forças antijaponesas e ampliar e intensificar o trabalho da frente unida nacional antijaponesa para deter e frustrar a guerra de agressão do imperialismo japonês contra o continente e acelerar a grande obra da restauração da Pátria.

As pequenas unidades e os agentes políticos que serão enviados às regiões próximas ao rio Amnok e à profundidade do interior do país, tem a tarefa de agrupar firmemente na ARP e outras organizações revolucionárias todas as forças antijaponesas que desejam a restauração da Pátria, sem considerar se são operários, camponeses, intelectuais, comerciantes e empresários medianos e pequenos, religiosos e nacionalistas, e ativar por todos os meios o trabalho da frente unida nacional antijaponesa para golpear e perturbar a retaguarda do imperialismo japonês e estender e desenvolver a luta armada ao interior do país.

Enquanto fortalecemos o trabalho da frente unida nacional antijaponesa, também devemos desdobrar dinâmicas atividades políticas entre os amplos setores da população.

Dado que atualmente os imperialistas japoneses estendem sua guerra de agressão contra a China e intensificam a repressão à população e a propaganda enganosa, só empreendendo de modo energético o trabalho político poderemos infundir nela uma firme fé na vitória e agrupá-la solidamente na luta antijaponesa. Por isso, as pequenas unidades e os agentes políticos que serão enviados às bacias do rio Amnok e à profundidade do país, entrando em estreito contato com as organizações da ARP e outras organizações revolucionárias, devem esclarecer para os amplos setores da população a verdade da agressão à China que os imperialistas japoneses perpetram, assim como suas manobras enganosas, e fazer-lhes compreender profundamente a inevitabilidade de sua derrota e da vitória de nossa revolução, de modo que se alcem com mais energia em diversas formas de luta contra essa guerra de agressão.

As pequenas unidades e os agentes políticos que vão ao interior do país deverão estar cientes da situação que reina ali e assimilar métodos hábeis de trabalho. Assim poderão ampliar e intensificar o trabalho da frente unida nacional antijaponesa e realizar com êxito o trabalho político entre as massas.

Para os camaradas que vão penetrar no país, é importante atuar em estreito contato com os que já foram enviados e com as organizações de base da ARP.

Por outra parte, é preciso afiançar a unidade e solidariedade combativas com o povo chinês na luta contra os imperialistas japoneses, inimigos comuns de ambos povos.

Coreia e China são países vizinhos separados pelos rios Amnok e Tuman, e seus povos estão juntos no caminho da luta de libertação nacional contra os agressores imperialistas japoneses e cada dia obtém maiores vitórias.

Com o fim de destruir a unidade de ambos povos, os imperialistas japoneses manobram astuta e sinistramente, fazendo uma propaganda totalmente falsa para semear discórdia e divisão entre eles e fazê-los lutar entre si.

Todos os comandantes e soldados do ERPC devem desmascarar e frustrar decididamente estas manobras sinistras e propaganda enganosa do imperialismo japonês dirigidas a destruir a firme solidariedade dos povos coreano e chinês. E devem afiançar a solidariedade combativa com o exército revolucionário do povo chinês e fortalecer a frente aliada com outras forças chinesas antijaponesas.

A seguinte tarefa consiste em incrementar a capacidade combativa das unidades do Exército Revolucionário Popular de acordo com as exigências da situação criada.

No momento atual, em vista de que o imperialismo japonês estende sua guerra de agressão contra a China, o ERPC enfrenta a importante tarefa de golpear duramente o inimigo por trás e, com tempo, acelerar a culminação da histórica causa da restauração da Pátria. Para cumprir com êxito esta tarefa, devemos aumentar por todos os meios a capacidade combativa do ERPC.

Todos os comandantes e soldados deverão prestar uma profunda atenção a ampiar e consolidar suas filas.

Devemos ampliar as filas do ERPC por meio da ARP e outras organizações revolucionárias, e aproveitando todas as condições possíveis, devemos educar de modo ativo os operários, camponeses e jovens patrióticos progressistas e alistá-los no ERPC.

Além de ampliar as filas do ERPC, também há que fortalece-las no político e ideológico.

A situação de hoje, em que a luta armada cobra um caráter prolongado e se recrudesce a ofensiva reacionária do inimigo, exige aos membros do ERPC lutar de modo resoluto contra os agressores imperialistas japoneses com uma inabalável fé na vitória. Portanto, em qualquer situação adversa, todos os comandantes e soldados devem esforçar-se para estabelecer um ambiente revolucionário para assimilar perfeitamente os lineamentos e orientações traçados para a revolução coreana, defende-los resolutamente e materializá-los até o fim.

Quanto mais tensa e difícil se torna a situação, mais firmemente devemos afiançar a unidade e coesão de ideia e vontade das filas do ERPC.

Os combatentes do ERPC se prepararão solidamente para poder vencer todas as dificuldades com uma firme fé na vitória da revolução e farão que em suas filas predomine unicamente o espírito revolucionário comunista.

Manter estreitos vínculos com as massas populares é uma garantia importante para obter a vitória no combate contra o inimigo. Por isso, os combatentes e os soldados, sem esquecer nem por um momento a invariável norma de ação de nosso ERPC de que "tal como o peixe não pode viver fora d'água, tampouco a guerrilha pode existir separada do povo", em todo momento e lugar deverão estimar e amar o povo, educá-lo, conduzi-lo e lutar apoiando-se nele.

Todos os comandantes e soldados completarão seus preparativos no plano militar e técnico.

Os combatentes do ERPC devem estudar e assimilar de modo sistemático as táticas guerrilheiras para uma verdadeira utilidade prática, aperfeiçoar sem cessar a arte de tiro para tornarem-se atiradores infalíveis e dominar o manejo de todos os tipos de armas.

Devemos preparar solidamente todos os comandantes e soldados no político e ideológico, e no militar e técnico, para convertê-los em membros de um exército revolucionário que saia sempre vitorioso em quaisquer circunstâncias. Para isso é preciso que, enquanto empreendamos as operações de pertubação na retaguarda inimiga, organizemos, por um determinado período, um curso de preparação político-militar.

Com os claros conhecimentos da administração da unidade, todos os comandantes e soldados devem estabelecer uma disciplina e ordem estritas e um modo de vida revolucionário em suas filas. Observarão conscientemente os "Regulamentos Provisórios de Ação do ERPC" e outras normas e procedimentos.

Dado que o inimigo atua freneticamente para "castigar" o ERPC, devemos fortalecer a vigilância revolucionária e estarmos plenamente preparados para descobrir e desarticular com profundidade seus complôs.

Estou convencido de que na luta para deter e frustrar a guerra de agressão contra o continente que os imperialistas japoneses levam a cabo e acelerar a vitória final de nossa revolução, todos os comandantes e soldados cumprirão de modo irretocável seus deveres político-militares com consciência revolucionária e alto sentido de responsabilidade.

Lutemos todos valentemente para acelerar a grande obra histórica da restauração da Pátria.

Nenhum comentário:

Postar um comentário