quarta-feira, 20 de novembro de 2019
ACNC alerta em comentário sobre a aventura militar do Japão
Neste mundo não há um país como Japão que fala de "paz", "Estado pacífico", "Constituição pacifista", "desenvolvimento pacífico" e "pacifismo ativo" enquanto atua contra sua alegação.
Recentemente, o governo japonês submeteu à discussão oficial o tema de envio de um navio de escolta das "Forças de Autodefesa" ao Oriente Médio e construiu um submarino de diesel de última geração capaz de realizar operações subaquáticas por mais tempo do que outros.
As autoridades japonesas descrevem como uma medida para a segurança dos barcos de seu país e a defesa da paz. Porém, não pode ocultar sua intenção criminosa.
Agora na sociedade japonesa se preconiza como "batalha de libertação" a guerra de agressão cometida no século passado e faz mais firme a cínica consciência de não pedir perdão nem pagar indenização a respeito.
E adotaram consecutivamente as leis bélicas que concedem ao país insular o direito à beligerância para poder cumprir as operações militares em qualquer parte de nosso planeta e é impulsionada em etapa final a emenda constitucional a fim de legalizar a existência das "Forças de Autodefesa".
Em tal circunstância, se converteu na estratégia ofensiva o principio militar de "defesa exclusiva" e são aumentadas a capacidade de ataque e a esfera operacional das "Forças de Autodefesa".
Os politiqueiros japoneses dizem até mesmo absurdos como a conquista de territórios alheios mediante a guerra.
Embora o justifique o aumento armamentista e o avanço a ultramar das "Forças de Autodefesa" com palavras como "proteção" e "defesa da paz", não pode enganar nenhum país.
Todos os movimentos militares do arquipélago japonês formam parte de sua tentativa de converter-se em potência militar e realizar a ambição expansionista.
Apesar da grande preocupação e forte condenação da sociedade internacional, os reacionários japoneses recorrem freneticamente à aventura militar que se estenderá sem falta à agressão à Coreia e outros países asiáticos e, com tempo, à guerra de conquista mundial.
Como se vê, o Japão é um país agressor e belicista que a sociedade internacional deve tomar precação.
A humanidade, que experimentou no século passado os sofrimentos e desgraças de toda índole por culpa dos imperialistas japoneses, jamais ficará de braços cruzados ante às manobras militaristas do país insular.
O Japão deve ter isso em mente e agir com prudência.
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