quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Embaixador da chancelaria coreana condena a conduta ruidosa de Abe


O embaixador do Ministério das Relações Exteriores da RPDC, Song Il Ho, fez pública na quinta-feira (7) a seguinte declaração:

"Há um ditado que diz: 'Não há maneira de curar um tonto nem reformar um patife de nascimento'.

Tal idiota e ignóbil é o Primeiro-Ministro japonês Abe que está armando confusão nestes dias enquanto ao disparo de ensaio de lança-foguetes reativos supergrandes da RPDC como se houvesse caído em terra japonesa uma bomba atômica.

Em suas palavras, a prova aludida da RPDC é um lançamento de míssil balístico e uma ameaça ao seu país.

Para piorar, ele abordou esse tema até na cúpula da ASEAN dizendo atrevidamente que o lançamento de mísseis norte-coreanos trata-se de uma violação evidente das resoluções da ONU, assim como urgiu à sociedade internacional mobilizar-se para a desnuclearização da Coreia do Norte.

Abe certa vez disse que as recentes medidas de autodefesa implementadas em sequência pela RPDC não influenciam na segurança do Japão. Porém, desta vez pronunciou com sua língua afiada coisas absurdas como 'míssil balístico' e 'violação de resoluções da ONU'.

Realmente é um politiqueiro vulgar, baixo e miserável o Primeiro-Ministro japonês que se aproxima dos outros como cachorro mimado se parece-lhe favorável a tendência, mas ladra como um cão raivoso quando percebe alguma mudança da situação.

Parece só ter em seu vocabulário as palavras malvadas como 'provocação', 'ação violenta', 'violação', 'sequestro' e 'pressão' esse ignorante e idiota que sonha em lograr a conversão de seu país em potência militar ainda que não seja capaz de distinguir um lança-foguetes reativo de um míssil balístico.

É natural que o Japão seja zombado por todo o mundo como 'anão político', 'ilha que se afunda' e 'país solitário que não tem futuro', porque tal sujeito tão vulgar e grosseiro se mantém no cargo de Primeiro-Ministro.

Ademais, Abe é tratado como anão desatendido que não pode acudir ao cenário político internacional cujo enfoque é a Península Coreana.

Causa risadas a fachada miserável dele que toca com cautela as portas de Pyongyang mencionando o 'diálogo incondicional'.

O maldicente das justas medidas de autodefesa da RPDC não poderá passar, nem em sonho, pelas portas de Pyongyang.

Não se passaram muitos anos desde que a paz se estabeleceu no céu acima do Japão.

Em algum tempo, os anões japoneses não sabiam o que fazer ao ver a órbita do projétil sobrevoando seu país com estrondo.

Se eles querem desafiar a RPDC até o final, sentindo nostalgia da inquietude e pavor daquele tempo, faremos o que nos cabe fazer sem tomar o país insular isolado chamado Japão.

Abe deve ter em mente que buscará maior desgraça e ruína se segue comportando-se como agora."

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