terça-feira, 26 de novembro de 2019

ACNC condena em comentário o embuste incluído na carta diplomática do Japão


O Japão escreveu na "carta azul de diplomacia" a frase: "não se deve usar a expressão escrava sexual para o exército japonês porque não concordamos com o fato".

Assim o Japão pretende descrever como justa sua insistência em que as vítimas de escravidão sexual foram "prostitutas" e "venderam voluntariamente o corpo por dinheiro", etc.

Este sofisma do país imoral e sem vergonha significa um insulto intolerável às vítimas de escravidão sexual e a toda nação coreana que sofreu tremendas desgraças e sofrimentos devido à agressão do imperialismo japonês no século passado.

A negativa aberta ao histórico criminal se encaminha a tergiversar a história de agressões e eludir a liquidação do passado.

No século passado, o Japão submeteu à escravidão sexual para suas tropas agressoras as mulheres de diferentes países, incluindo 200 mil coreanas, e violou flagrantemente seus direitos humanos, o que trata-se de um crime antiético imperdoável.

Não houve tal barbárie semelhante embora tenham tido inúmeras guerras na história da humanidade.

O caso é o crime mais desumano, imoral e bárbaro entre os outros de guerra cometidos pelo país insular.

Centenas de milhares de vítimas não foram "consoladoras mentais dos oficiais e soldados da frente", mas escravas sexuais.

Tratando-as como animais, os agressores japoneses as violaram ao seu gosto e mataram em massa por toda parte fuzilando-as ou enterrando-as vivas para encobrir a verdade do ocorrido.

Este é um fato da história que não se pode ocultar.

Apesar de que se revela claramente esse crime através dos testemunhos das vítimas e dos registros da história, o país insular o riscou dos manuais e faz todo o possível para impedir a instalação da estátua da menina escrava sexual em diferentes partes do mundo.

E agora se comporta com tanto cinismo que anota no documento oficial até o parágrafo que proíbe a expressão "escrava sexual".

A conduta descarada da camarilha de Abe multiplica a vontade da nação coreana de ajustar sem falta as contas do histórico criminal do Japão, inimigo jurado.

A liquidação do passado é responsabilidade ineludível do Japão.

A camarilha de Abe deve pedir, de joelhos, desculpas à humanidade e indenizar sinceramente por essa barbárie.

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