quarta-feira, 13 de novembro de 2019
Há que liquidar o Partido da Coreia Livre
Agora os sujeitos do sul-coreano Partido da Coreia Livre andam concentrados em "incorporar o pessoal competente" a sua organização mencionando a suposta "inovação" e "reforma".
Publicaram a lista de primeira incorporação apresentando os nominados como "prestigiosos" de diferentes círculos sociais, e dizem que aceitarão muito mais "pessoas talentosas" através da segunda e terceira admissões.
Não cabe dúvida de que isso é uma artimanha para manter a precária vida política deles mesmos e ocupar a maioria dos assentos nas eleições da "Assembleia Nacional" a ser efetuada no próximo ano.
O mais ridículo é que o último recurso deles torna mais difícil a situação miserável do PCL.
Os registrados na lista de primeira incorporação são sujeitos de má fama que atuavam como serventes das forças conservadoras durante o mandato de Lee Myung Bak e Park Geun-hye.
Enquanto a uma figura ex-militar elogiada como "pessoa competente nº 1" pelo caudilho do PCL, Hwang Kyo An, é na realidade o "patife nº 1" que está submetido agora ao tribunal por cometer humilhações contra os soldados e atos de irregularidades e corrupção.
O fato demonstra que o PCL é o coletivo de malvados, corruptos e traidores acostumados ao servilismo a grandes potências e às políticas fascistas.
Este é o autorretrato da "inovação" e "reforma" de que o PCL tanto fala.
É natural que as escórias humanas se agrupem nesse ninho de politiqueiros repugnantes.
A verdadeira intenção do PCL é reforçar-se como o coletivo fascista de conotados ultradireitistas para retomar ao poder e vingar-se dos manifestantes com velas acesas.
Com motivo da farsa de "incorporação de homens competentes", se alçam mais do que nunca na sociedade sul-coreana as vozes de repúdio ao PCL e se gera até no interior do campo conservador as críticas a esta agrupação corrupta e incapaz.
Os sul-coreanos de diferentes estratos jamais perdoarão os sujeitos do PCL que fazem todo o possível para reproduzir o passado tenebroso.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário