terça-feira, 26 de março de 2019
Minju Joson qualifica o Japão de perigosa força bélica
"Recentemente o governo japonês decidiu iniciar no ano de 2020 a construção do navio de patrulha com a missão de vigiar as águas territoriais enquanto as 'Forças Marítimas de Autodefesa' receberam o submarino ultramoderno Stealth dotado de radar subaquático de alta eficiência.
Entretanto, o chanceler japonês expôs a ideia de tomar parte ativa na discussão sobre o uso prático da arma de inteligência artificial.
O Japão justifica seus movimentos militares como passos para frear o 'avanço marítimo da China.'"
Assim assinala o jornal Minju Joson em comentário individual divulgado no dia 26, e prossegue:
"Ditas medidas aparentam ser justas para a segurança do país, porém entranham graves problemas.
Não é exagerado dizer que o país insular é um dos países avançados em capacidade militar.
Com resultado do desenvolvimento e implantação constantes de armamentos sofisticados, o Japão adquiriu a capacidade militar de realizar a guerra de agressão a ultramar.
Os movimentos suspeitos do Japão para a conversão em potência militar estão diretamente ligados aos esforços mais abertos do círculo político para a emenda constitucional.
Devido à conduta imprudente do Japão, cresce a tensão militar na Ásia."
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