sexta-feira, 1 de março de 2019

Comitê coreano de medidas jura cobrar o preço dos crimes do Japão


Com motivo do centenário do Levante Popular de Primeiro de Março, o Comitê Coreano por Medidas sobre o Problema de ex-Escravas Sexuais para o Exército Japonês e Vitimas de Recrutamento Forçado fez publica hoje a seguinte declaração:

"Em 1 de março de 1919, o rancor e a indignação do povo coreano pela brutal dominação colonial do imperialismo japonês estalaram a resistência antijaponesa de toda a nação.

Assuntados frente a esta luta, os imperialistas japoneses mobilizaram na indiscriminada carniceria colossais forças repressoras como militares e policiais e em 3 meses, mataram mais de 7.500 rebeldes, feriram mais de 15.900 e prenderam mais de 46.900.

Mataram a punhaladas um menino de 7 anos de idade que gritava "Viva a independência da Coreia!" e desmembraram uma jovem de 16 anos pela única razão de que ela conduzia a manifestação pacífica.

Os coreanos não esquecem nunca o ódio e a indignação dos manifestantes daquele tempo.

Nunca pode-se esquecer, embora passe o tempo, as dores causadas pelas agressões bárbaras perpetradas pelo imperialismo japonês durante o levante popular e em mais de 40 anos contra a Coreia e sua nação.

Todavia, em vez de refletir e liquidar o passado cheio de crimes, o Japão irrita as vítimas e desafia a justiça da historia, cometendo assim atos criminosos como no passado.

Está claro o sonho de nova agressão do país insular que não reconhece seus delitos do passado nem faz reflexão e indenização.

É firme nossa posição e vontade sobre o problema de liquidação do passado do Japão.

Embora transcorra muito tempo, o Japão terá que pedir desculpas sinceras e indenizar sem falta todos os danos e sofrimentos impostos à nação coreana.

Acertaremos as contas finais dos crimes históricos do Japão acumulados do século passado e cobraremos a toda custo o preço do sangue derramado pela nação coreana."

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