sábado, 9 de março de 2019
Violação dos direitos humanos - produto da política do Japão de exterminar a nação coreana
Recentemente, um alto funcionário do Gabinete japonês descreveu a cerimônia fúnebre de uma vítima de escravidão sexual para o exército japonês, efetuada em Seul, como "distúrbio de segurança" e "atentado à dignidade".
A conduta cínica daqueles que feriram duplamente a vítima, no físico e mental, faz recordar mais uma vez os inauditos crimes de violação de direitos humanos que o imperialismo japonês cometeu no século passado contra a nação coreana.
Os imperialistas japoneses violaram flagrantemente os direitos humanos dos coreanos mediante o recrutamento da força laboral, maus-tratos e massacre.
De 1910 até 1945, tempo em que ocupou a Coreia, levaram a cabo pela força o recrutamento da mão de obra sob o rótulo de "contratação" e "corpo de serviço laboral ao Estado" para cobrir a falta de força laboral, uma das travas para o cumprimento da ambição de guerra de agressão.
Nas vésperas de sua derrota na Guerra do Pacífico, mandaram coreanos a campos de trabalhos duros, tais como as construções da fábrica bélica subterrânea, a base de tropa especial, a planta de geração elétrica, a ferrovia, a mina de carvão e a de mineral, como parte dos preparativos para a "batalha defensiva do território japonês".
Trataram os coreanos como "instrumentos laborais" falantes que podem ser torturados e assassinados a qualquer momento.
De 1940 até 1944, morreram mais de 60 mil coreanos nas minas carboníferas situadas em Hokkaido e outras partes do país insular.
E muitos adultos e jovens coreanos perderam suas vidas nos campos de construção de túneis dos quais o Japão se gaba até os dias atuais.
O massacre ocorreu também nas áreas ocupadas da frente do Sudeste Asiático.
De fato, tais atos criminosos contra a nação coreana não tem antecedentes em nenhuma parte do mundo.
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