quinta-feira, 21 de março de 2019

ACNC condena os esforços do Japão para impedir a corrente pacífica


Fica cada vez mais explícita a verdade de que o Japão não se agrada com a paz.

Falando sobre conter embarcações da RPDC no mar, o Japão introduziu a França para formar um cerco marítimo.

O Ministério da Defesa do Japão publicou que isto é parte do recrudescimento da vigilância dizendo que "avalia altamente os esforços unidos da sociedade internacional" e "estreitará mais as cooperações com os países relacionados".

As loucuras do país insular são os últimos esforços desesperados para impedir a todo custo a corrente pacífica na Península Coreana e na região.

Hoje em dia, aliviar a tensão da península e lograr a paz duradoura constituem não somente a tendência geral mas também a demanda unânime da sociedade internacional.

Muitos países expressam apoio ao desenvolvimento positivo da situação da Península Coreana e da região e falam sobre o relaxamento das sanções anti-RPDC.

Porém o Japão persiste na pressão contra o país socialista navegando contra esta corrente.

Com objetivo maligno, o Japão introduz sem prudência os países de fora da região para agravar a situação.

Como é de conhecimento comum, desde muito tempo o Japão foi isolado e rejeitado pelos países regionais devido a sua ambição de converter seu país em potência militar e de expandir-se a ultramar.

Sendo assim, o ambiente de distensão criado por iniciativa da RPDC expõe o carácter anti-paz do Japão e impede suas manobras para nova agressão.

Inquietado por isto, o país insular se desespera para livrar-se a todo custa da situação desfavorável mendigando a "cooperação" em outras regiões.

Com o pretexto da execução das "resoluções de sanções" do Conselho de Segurança da ONU, trata de introduzir os países de fora da região para manifestar sua existência e criar o ambiente favorável para a militarização. Este é o propósito verdadeiro dos reacionários japoneses.

Por mais que a camarilha de Abe recorra obstinadamente à política de hostilidade para com a RPDC, se revelará mais sua situação miserável, marginada pela corrente da situação regional.

Os povos da região e a sociedade internacional nunca perdoarão os reacionários japoneses que através do bloqueio marítimo contra a RPDC tentam impedir o processo da paz na Península Coreana.

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