A máscara é um dos patrimônios culturais nacionais, criados e desenvolvidos pelo povo coreano durante longo trajeto histórico.
A máscara feita com papel, madeira e cabaça foi criada através da caça, da luta contra os inimigos, da vida laboral e da comunidade e outras oportunidades.
Logo o disfarce foi utilizado para expressar de maneira artística as atividades do ser humano para transformar a natureza e a sociedade, por exemplo, em apresentações de dança.
Demonstra o longo uso de máscara por parte do povo coreano um bailador disfarçado desenhado na pintura mural da tumba do rei Ko Kuk Won de Koguryo, a divulgação de baile com máscara de Koguryo no Japão por um artista de Paekje e o moldado de bronze de um bailador com máscara descoberto nos vestígios de Sanggyongryongchonbu de Palhae.
Na época da dinastia feudal de Joson, o método e a forma de fabricação de máscaras se desenvolveu com peculiaridades provinciais.
Na província de Hwanghae se utiliza a máscara de papel enquanto na de Hamgyong se prefere a de madeira.
Hoje em dia a máscara é utilizada no apoio de jogos esportivos e nas obras de baile.
Atualmente, se oferece no Grande Teatro de Pyongyang a apresentação coreográfica "Canção das estações"onde se apresenta dança com máscaras.
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