Ryu Kwan Sun é conhecida por ser um dos líderes proeminentes do Levante Popular de Primeiro de Março de 1919. Ela tinha apenas 16 anos na época, estudando no que hoje é a Universidade de Mulheres Ewha, quando foi às ruas e se juntou aos manifestantes contra o domínio colonial japonês gritando “Viva a independência da Coreia!”. Ryu foi um dos principais líderes na distribuição secreta da Declaração de Independência da Coreia, escrita por Choe Nam Son, mobilizando o público de aldeia em aldeia.
Ela logo foi presa e severamente torturada pela polícia militar japonesa, mas se recusou a cooperar, apoiando continuamente o movimento de independência. Em 1º de março de 1920, Ryu organizou um protesto em grande escala com os detentos da Prisão Seodaemun, mas logo foi transferida para uma prisão subterrânea, onde foi torturada até a morte dela em 28 de setembro de 1920.
Seu legado, porém, não foi esquecido. Ryu tem sido comparada a Joana d'Arc pela nação coreana e também é comumente conhecida na Coreia do Sul como 'Kwan Sun nuna' (irmã mais velha) pela população mais jovem, elogiada por tudo o que ela fez por seu país.
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