sábado, 12 de outubro de 2024

Para que é preciso se unir?


Conseguir a unidade e a coesão das fileiras revolucionárias foi o lema apresentado pelo Partido do Trabalho da Coreia desde o primeiro dia de sua fundação e a questão mais importante da revolução, pela qual o grande Líder camarada Kim Il Sung (15 de abril de 1912 - 8 de julho de 1994) dedicou toda a sua vida.

Durante a década de 1920, ou melhor, no início de suas atividades revolucionárias, ele percebeu que entre os coreanos residentes em Kalun, na China, havia muitas facções formadas por local de nascimento, o que provocava desconfiança e disputas de tempos em tempos.

Ao se informar sobre isso, o grande Líder ficou profundamente pensativo.

Certa noite, ele visitou uma aldeia conhecida como a mais representativa do preconceito regional para fazer um discurso, cuja notícia se espalhou por toda a localidade. Ao chegar lá, cumprimentou a multidão de habitantes de maneira informal e perguntou sobre o estado das colheitas e a situação econômica, além de começar a fazer uso da palavra. Assim que mencionou o preconceito e o conflito que reinavam na época entre os coreanos da região de Kalun, os aldeãos ficaram entristecidos.

Ao olhar para eles, ele reiterou: "Os hierarcas feudais, divididos em oriental e ocidental, recorreram apenas a disputas faccionais, resultando na ruína do país. Hoje em dia, as pessoas que, segundo dizem, se dedicam ao movimento independentista enfatizam o preconceito regional, o que compromete a luta pela liberação do país. Todos aqueles que desejam sinceramente a libertação nacional devem abandonar essa tendência injusta. Para recuperar o país derrotando o imperialismo japonês, todo o povo coreano deve buscar não o antagonismo ou o ciúme, como reina agora, mas a firme unidade baseada na mesma ideia e vontade. Para alcançá-la, é necessário criar uma organização revolucionária e unir-se de forma coesa em torno dela."

Em seguida, ele contou vividamente sobre o fato de que estavam sendo criadas e atuavam ativamente organizações de camponeses, jovens, mulheres e crianças em Jilin, Fusong e outras regiões circunvizinhas.

Os ouvintes ficaram convencidos de que a liberação nacional só poderia ser alcançada mobilizando-se como um só na luta contra o imperialismo japonês, firmemente unidos em torno da organização revolucionária.

Naenara

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