Nos países europeus, estão se levantando vozes de preocupação sobre as consequências que a entrada da Ucrânia na OTAN poderá acarretar.
O primeiro-ministro da Eslováquia, que mantém uma posição crítica em relação às sanções contra a Rússia e ao fornecimento de assistência militar à Ucrânia, recentemente reafirmou sua posição de rejeição à adesão da Ucrânia à OTAN e alertou que tal ato pode se tornar potencialmente “a base da eclosão da Terceira Guerra Mundial.”
Ele afirmou que, enquanto for primeiro-ministro, garantirá que os parlamentares de seu partido não apoiem a entrada da Ucrânia na OTAN, ressaltando que a União Europeia precisa da Rússia e vice-versa.
O chanceler húngaro também expressou sua preocupação em uma coletiva de imprensa, indicando que, se a Ucrânia entra na OTAN nesta situação, isso significaria o início da Terceira Guerra Mundial, e que a Hungria sempre se opôs à incitação ao conflito direto entre a Rússia e a OTAN.
Ele acrescentou que, se alguém adptar uma posição pacífica em relação à questão da Ucrânia, terá que enfrentar ataques, condenações e sanções do Ocidente. E, embora a Hungria esteja nessa situação atualmente, nunca abandonará sua posição pacífica e sua política externa independente.
Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia
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