O porta-voz da Associação de Estudo de Direitos Humanos da Coreia (AEDHC) publicou no dia 14 a seguinte declaração:
Na 79ª sessão da Assembleia Geral da ONU, foi distribuído como documento oficial da ONU o relatório da "relatora especial" sobre a situação dos direitos humanos na Coreia, que desacredita brutalmente a política da RPDC para a garantia dos verdadeiros direitos humanos e seu estado real.
O relatório está repleto de dados falsos, como "desaparecimentos e devoluções forçadas", "tortura e maus-tratos em instituições de detenção" e "opressão da liberdade de movimento e expressão", além de conteúdos que questionam até as atividades legislativas normais que fazem parte dos assuntos internos e do exercício dos direitos soberanos do nosso Estado.
A AEDHC rejeita totalmente o relatório mencionado, produto da intriga conflituosa anti-RPDC dos EUA e do Ocidente, qualificando-o como um documento da demagogia política mais conotada e fraudulento, criado com a maligna intenção de difamar a digna RPDC.
Em seu relatório, a "relatora especial" descreveu como "violadoras de direitos humanos" as medidas profiláticas de emergência que garantiram a vida do povo coreano, enquanto milhões de pessoas pereciam devido à pandemia mundial. Ela chegou a mencionar a suposta "increpação", questionando as medidas legislativas tomadas para defender nossa ideologia e regime contra as perversas manobras de penetração ideológica e cultural dos EUA e do Ocidente, que visam derrubar o Estado soberano de dentro.
Esse fato constitui uma violação cínica e imperdoável da soberania e uma intervenção nos assuntos internos.
Essa "relatora especial" é uma marionete e lacaia dos EUA, que se comporta como pregadora da intrigante campanha de "direitos humanos" anti-RPDC, repetindo as maldições e rumores falsos divulgados pelos EUA e seus satélites.
Temos frescas na memória as trajetórias conflituosas dessa "relatora", que visita frequentemente a República da Coreia e alimenta os embustes anti-RPDC, como o "deterioramento da situação dos direitos humanos devido ao bloqueio da fronteira" e a "continuidade da crise alimentar". Ela advogou por "tratar a situação dos direitos humanos da RPDC no contexto da paz e segurança internacionais e dos crimes antiéticos" no cenário da ONU.
Ainda existe a figura do relator especial por países, resultado do despotismo e da arbitrariedade dos EUA e do Ocidente, e de sua pauta de padrão duplo, que deveria ter sido eliminada da cena da história. Isso é uma vergonha para a ONU, que professa objetividade e equidade, diálogo e cooperação.
Nunca reconhecemos essa "relatora" nem trataremos com ela.
Quanto mais os EUA, a "relatora especial" e outras pessoas que o seguem cegamente denigrem a verdadeira situação dos direitos humanos da RPDC, distorcendo a verdade, mais se revelará a natureza conflituosa deles mesmos, enredados na hostilidade anti-RPDC.
Os EUA e as forças que os seguem, que sofrem dia a dia com a inferioridade no enfrentamento político-militar com a RPDC, fazem esforços desesperados ao se agarrar à confabulação repressiva anti-RPDC sob o pretexto do inexistente "problema de direitos humanos", mas não conseguirão nada com essa "campanha" tão barata.
Nunca toleraremos a intrigante campanha de "direitos humanos" anti-RPDC das forças hostis que buscam difamar o regime socialista centrado nas massas populares, que é a vida e o berço de todo o povo coreano, e defenderemos firmemente seus direitos e interesses.
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