O diretor do escritório de política externa do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia publicou no dia 13 uma declaração intitulada "Quanto mais os EUA seguem recorrendo freneticamente à intrigante campanha de 'direitos humanos' contra a RPDC, mais evidente fica o fracasso total de sua política em relação a ela".
Seu texto completo assinala como segue:
Desenvolve-se em uma etapa extremamente temerária a campanha de pressão anti-RPDC dos EUA em matéria de "direitos humanos", visando manchar a imagem de nosso digno Estado e justificar sua política hostil em relação à RPDC.
Recentemente, a "enviada especial de direitos humanos" e o embaixador itinerante encarregado dos assuntos criminais e judiciais internacionais do Departamento de Estado dos EUA reuniram-se em Seul com as autoridades do governo da República da Coreia títere e entidades diversas de "direitos humanos", e conspiraram contra a RPDC nesse tema. Anteriormente, um alto funcionário do Departamento de Estado havia realizado um debate sobre "direitos humanos" com as forças satélites em uma reunião da ONU.
Em particular, a "enviada especial de direitos humanos" reconheceu que a meta da política da atual administração estadunidense em relação à RPDC é acabar com a ideia e o regime da RPDC, afirmando absurdamente que o "influxo de informações e a divulgação de religião" constituem o "pilar principal da política dos EUA sobre a RPDC".
O MRE da RPDC condena e rejeita categoricamente o embuste de "direitos humanos" dos EUA, o pior violador de direitos humanos do mundo, qualificando-o como um atentado flagrante contra a dignidade e soberania da RPDC e uma grave provocação política.
A tentativa de derrubar o regime e a intervenção em assuntos internos, que os EUA cometem abertamente hoje em dia sob a fachada de "direitos humanos", são a causa que fomenta o distúrbio político e o choque armado, além de produzir massacres de civis em diversas partes do mundo. Isso comprova que a campanha de "direitos humanos" e o "influxo de informações" dos EUA representam a ameaça mais grave para a paz e a estabilidade do mundo.
Através da conduta pueril e grosseira da atual administração estadunidense, que tenta "coroar" seu mandato final com a abominável campanha de "direitos humanos" contra a RPDC, podemos ver claramente o interior da Casa Branca, que se sente frustrada diante do evidente estado real de sua política anti-RPDC, que se desgastou estruturalmente e fracassou totalmente no âmbito político.
Os EUA devem saber que o verdadeiro aspecto de sua fracassada política de "desnuclearização" se tornará mais evidente quanto mais recorra à sua inútil campanha de "direitos humanos".
Nossa decisão e vontade de defender firmemente, no âmbito político, físico e legal, a soberania e o regime político do Estado, assim como a tranquilidade do povo, são firmes frente à crescente campanha anti-RPDC dos EUA e de seus satélites no terreno de "direitos humanos".
A RPDC eliminará implacavelmente qualquer objeto e elemento que constitua ameaça à soberania e segurança do Estado e implementará constantemente medidas práticas para defender os direitos e interesses do povo com base em sua poderosa força.
Isso certamente antecipará a chegada de uma realidade que os EUA mais desejam evitar e temem.
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