A vice-diretora de departamento do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Yo Jong, tornou pública no dia 13 uma declaração intitulada "A postura desafiadora e imprudente antecipará o trágico fim da República da Coreia".
O texto completo assinala como segue:
O Ministério da Defesa Nacional fantoche expôs, finalmente, sua verdadeira natureza de provocador e principal culpado, inclinando-se mais a eludir a responsabilidade, mesmo após ter cometido uma perigosíssima provocação política e militar ao mobilizar até um drone, um dos principais meios de ataque militar reconhecidos mundialmente.
Perplexo diante do olhar atento da humanidade e das críticas da opinião pública, esse ministério publicou, no dia 13, a chamada declaração de sua posição, após manter uma atitude ambígua por menos de um dia.
Nessa nota, proferiu um sofisma cínico e bandidesco sobre a vontade da RPDC de exercer seu legítimo direito à autodefesa, alegando que "é uma típica artimanha mesquinha para mudar a situação ao fomentar as discrepâncias na RC" e que "a RPDC é a principal culpada pela situação atual".
Para piorar, declarou oficialmente sua opção atrevida e autodestrutiva falando outra vez desgraçada e imprudentemente do "fim do regime".
Isso é uma afronta imperdoável ao nosso Estado e povo, que deram com máxima paciência mas uma oportunidade como um ultimato, e um tremendo ato criminoso para desatar a guerra.
O mundo deve conhecer bem estes sujeitos tolos, imbecis e perigosos.
Eles são produtos extravagantes de uma mutação que supera, em imprudência, a imaginação e o senso comum da humanidade.
São a horda que defende o país e a população com bravatas e conversa fiada.
Não deixarão de ser fanfarrões até o momento de sua trágica morte.
O lixo deve ser colocado na lixeira.
Parece-me que os gângsteres de Seul ainda não julgaram devidamente a situação e continuam se comportando arrogantemente, pensando erroneamente que se trata apenas de um enfrentamento verbal, como antes.
Os gângsteres da classe militar da RC devem agir com prudência.
E devem garantir o quanto antes a não repetição do ato provocador de invadir o espaço aéreo jurisdicional de outro país.
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