Cisjordânia
A região da Cisjordânia na Palestina refere-se à parte ocidental do rio Jordão, que deságua no Mar Morto.
A área da Cisjordânia é de aproximadamente 6.430 km².
Israel ocupou a Cisjordânia durante a Terceira Guerra do Oriente Médio, que ocorreu em junho de 1967.
Em 1995, algumas áreas da Cisjordânia foram atribuídas à Palestina, mas a ambição territorial de Israel continua sem fim.
Em setembro de 1967, Israel construiu a primeira colônia judaica na Cisjordânia, legalizando a apropriação das terras palestinas pelos colonos judeus.
Muitos especialistas consideram que a construção de colônias judaicas é ilegal, pois viola o direito internacional. No entanto, Israel ignora essas leis e continua expandindo as colônias, revelando abertamente sua ambição territorial.
"Cruzadas"
Os senhores feudais de vários países da Europa Ocidental realizaram, entre o final do século XI e o século XIII, oito cruzadas sob o pretexto enganoso de "libertar" Jerusalém, onde se acredita estar o túmulo de Jesus Cristo, e proteger a Igreja Católica contra os muçulmanos do Oriente.
Essas expedições militares foram chamadas de "Cruzadas" porque os participantes usavam símbolos de “cruz” feitos de tecido em seus estandartes ou uniformes militares.
Iniciando com a Primeira Cruzada em 1096 e culminando com a amarga derrota da Oitava Cruzada em 1270.
As "Cruzadas", que causaram danos significativos ao desenvolvimento econômico e cultural do Oriente, passaram a ser usadas como uma expressão para se referir a grandes ofensivas.
No passado, os imperialistas distorceram os enganosos lemas dos organizadores das Cruzadas, apresentando-os como se fossem positivos, e descreveram suas invasões brutais a países anti-imperialistas como "Cruzadas". Neste século, eles rotularam a "guerra antiterrorista" como uma nova "Cruzada", justificando intervenções militares e guerras de agressão.
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