quarta-feira, 9 de outubro de 2024

Apresentando os trabalhadores como donos das fábricas


Após a libertação da Coreia da dominação colonial do imperialismo japonês (15 de agosto de 1945), a luta de seu povo para construir uma nova pátria enfrentava inúmeras dificuldades e obstáculos.

No dia 9 de outubro de Juche 34 (1945), o grande Líder camarada Kim Il Sung visitou a então Aciaria de Kangson (atual Complexo Siderúrgico Chollima).

Antes da libertação do país, o império japonês construiu essa aciaria para atender à demanda por materiais de aço necessários para a guerra agressiva e arrastou muitos coreanos para o trabalho forçado. Além disso, ao fugir após ser derrotado, destruiu vários processos produtivos e queimou todos os documentos técnicos.

Para piorar, uma vez libertado o país, muitos trabalhadores se dispersaram e apenas poucos permaneceram na aciaria. Naquele dia, o grande Líder cumprimentou os funcionários e trabalhadores, apertando suas mãos um a um, e, ao falar sobre o quanto haviam sofrido sob o jugo colonial do imperialismo japonês, verificou a situação de suas vidas.

Após investigar concretamente sobre o número de empregados e fornos elétricos que restavam, assim como os danos da aciaria, ele expressou: “Nosso país foi libertado eternamente do jugo colonial do imperialismo japonês e vocês se tornaram os donos do país e da fábrica, protagonistas responsáveis pelo destino da pátria libertada.”

"A tarefa de transformar a Coreia libertada em um Estado poderoso, democrático e independente depende dos esforços dos trabalhadores da aciaria", disse ele, acrescentando que eles devem ser vanguardistas na construção do Estado democrático e, por ora, reabilitar a fábrica em vez de deixá-la parada.

Os japoneses, ao serem expulsos, afirmaram que os coreanos não poderiam restaurar a aciaria com sua força e técnica, mesmo que passassem 10 anos. O grande Líder, após esclarecer o caminho para a reconstrução da fábrica, afirmou que não haveria coisas irrealizáveis se os trabalhadores unissem sua força e inteligência. Ele os exortou a manifestar plenamente o poderio da classe trabalhadora da Coreia libertada, restaurando a aciaria o mais rápido possível e produzindo aço.

Os trabalhadores da fábrica se levantaram em resposta ao seu forte apelo e, por fim, reabilitaram o forno elétrico nº 1 até dezembro daquele ano e iniciaram a produção.

Naenara

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