terça-feira, 9 de janeiro de 2024

Estimado camarada Kim Jong Un dirige no terreno importantes fábricas armamentistas


O estimado camarada Kim Jong Un, Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia e Presidente de Assuntos Estatais da República Popular Democrática da Coreia, visitou em 8 e 9 de janeiro as importantes fábricas armamentistas a fim de averiguar o estado de produção dos equipamentos técnicos de combate.

Foi acompanhado nas visitas por Jo Chun Ryong, Kim Jae Ryong, O Su Yong, Kang Sun Nam, Kim Jong Sik, Kim Yo Jong, Jang Chang Ha e outros quadros diretivos do Comitê Central do Partido e das instituições das forças armadas.

Os funcionários responsáveis e os trabalhadores das fábricas receberam com mostras de confiança e agradecimento o Secretário-Geral que visitou seus centros de trabalho para estimulá-los no trabalho para cumprir enormes tarefas de produção do Ano Novo.

Em seus destinos, ele tomou conhecimento detalhado do estado de produção de armas e equipamentos técnicos de combate.

Apreciou que as fábricas dão impulso forte à produção de armamentos principais aplicando novas tecnologias ao levantar-se na luta patriótica para alcançar com êxito a meta de produção armamentista, apresentada no VIII Congresso do PTC e na 7ª reunião ampliada do VIII Período da Comissão Militar Central do Partido, e para lograr o desenvolvimento constante da indústria armamentista do país.

Se mostrou muito satisfeito com o fato de que elas vieram cumprindo sem falta os planos de distribuição de armamentos ultramodernos para as grandes unidades combinadas na primeira linha da frente e as outras importantes de mísseis.

"Se torna mais enérgica a luta pelo cumprimento das políticas partidistas e são criadas inovações produtivas nas principais fábricas armamentistas do país como resultado da elevada mentalidade, inteligência e fervor de todos os funcionários e trabalhadores da indústria bélica", elogiou e encomendou que redobrem a moral elevada para alcançar mais altos também na luta pelo incremento do potencial defensivo em 2024, sem esquecer sua missão e obrigação importantíssimas de encarregar-se da frente principal da modernização do EPC e do incremento da capacidade de autodefesa nacional.

Apontou que o setor da indústria bélica deve acelerar constantemente o estabelecimento do moderno processo de produção, a ampliação de sua capacidade e o alcance da meta de modernização inovadora, que permitirão produzir muito mais armamentos e equipamentos técnicos de combate em conformidade com as demandas das ciências e da indústria de defesa nacional no novo século em mudança e desenvolvimento constantes e as metas e necessidades de modernização do EPC.

Apontou alguns defeitos observados ultimamente na organização da produção armamentista e atribuiu tarefas para reajustar novamente, com vista ao futuro e de maneira racional e eficaz, os importantes índices de produção das fábricas armamentistas no princípio de dar prioridade à profissionalidade, autarquia, capacidade de fabricação e projetos definidos pelas políticas atuais.

"É preciso ter uma noção correta sobre a importância estratégica da produção de armamentos importantes que o Partido aprecia muito", ressaltou e advogou por fazer do presente um ano de grandes mudanças nos preparativos de guerra no país ao assegurar o caráter combativo e revolucionário da organização de tarefas econômicas e do comando de produção.

Ao avaliar o ambiente de segurança do Estado e a situação regional, destacou a necessidade e justeza de acumular de maneira sustentável uma força incomparável e esmagadora.

"Chegou o tempo histórico de definir como Estado mais hostil à RPDC a República da Coreia, que durante quase 80 anos vem perseguindo o enfrentamento de maneira mais obstinada com a obsessão de derrubar nosso governo e regime", enfatizou e continuou que a RPDC deve resolver corretamente o problema histórico de reagir com iniciativa à nova conjuntura de mudança e fazer frente resoluta, reconhecendo tal como é esta realidade inevitável e irreversível.

Qualificou como principais inimigos os sujeitos da República da Coreia e acrescentou:

"O fortalecimento da capacidade de autodefesa e do dissuasivo de guerra nuclear constitui nossa maior prioridade nas relações com o país hostil que está concentrado no aumento armamentista mantendo a posição conflitiva com nosso país.

Não temos vontade de causar de modo unilateral o grande acontecimento na Península Coreana com a força esmagadora, mas tampouco abrigamos a intenção de fugir da guerra. Se a República da Coreia se atreve a usar as forças armadas contra a RPDC ou ameaçar sua soberania e segurança e chega tal oportunidade, a reduziremos a cinzas e escombros mobilizando sem hesitar todos os meios e forças disponíveis.

Temos tal vontade, força e capacidade que serão incrementadas continuamente no futuro também.

Serão colocadas em prática as ações práticas da RPDC baseadas no princípio de luta justa, até que os governantes gângsteres da República da Coreia cancelem por completo sua autodestrutiva política conflitiva com a RPDC, que vai contra o desejo de paz da humanidade e busca as desgraças, ao dar-se conta de seu caráter errôneo."

Por último, o Secretário-Geral apresentou as orientações revolucionárias que devem ser mantidas e cumpridas permanentemente pelo domínio da indústria armamentista em aperfeiçoar os preparativos de guerra no país.

Ao perceber a vontade resoluta do estimado camarada Kim Jong Un, que reflete a posição revolucionária e o princípio do Partido e do Governo de fazer frente resoluta aos inimigos, todos os  trabalhadores da indústria bélica reforçaram a consciência da missão importante de que o aumento da produção de armamentos é precisamente a defesa da dignidade e soberania do país, e se decidiram a defender firmemente a sagrada causa revolucionária do Juche ao alcançar as metas de luta apresentadas pelo CC do Partido, com a fidelidade absoluta e o espírito de materialização a todo custo.

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