terça-feira, 2 de janeiro de 2024

China condena a venda de armas dos EUA à Taiwan


O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, com relação a que recentemente os EUA anunciaram a venda de armas à Taiwan no valor de 300 milhões de dólares, expressou uma firme posição de rechaço e apontou como segue:

O assunto de Taiwan é puramente um assunto interno da China e não se pode tolerar a intervenção das forças externas.

A China exige firmemente aos EUA que suspendam os atos perigosos para armar Taiwan, os atos que criam tensão no Estreito de Taiwan e os atos de tolerância tácita e apoio às forças de “independência de Taiwan” que perseguem a independência através das forças armadas.

Seja qual for a quantidade de armas que os EUA forneçam à região de Taiwan, não poderão deter o processo histórico da reunificação da China, e não poderão enfraquecer a férrea vontade do povo chinês de defender a soberania nacional e a integridade territorial.

Por último, o porta-voz disse que a China será reunificada sem falta e expressou a posição de tomar medidas resolutas e drásticas para defender a soberania do Estado e a integridade territorial e aplicar sanções às empresas correspondentes que participem na venda de armas à Taiwan.

Por outra parte, o porta-voz de informação do Ministério da Defesa da China apontou que buscar a independência com a força é o caminho da morte e enfatizou que o Exército de Libertação Popular da China intensificará os treinamentos e os preparativos de guerra e defenderá firmemente a soberania do país e a integridade territorial e, ademais, salvaguardará a paz e a estabilidade do Estreito de Taiwan.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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