sábado, 13 de agosto de 2022

Asseguremos mais confiavelmente a segurança do Estado e do povo afiançando a vitória na guerra profilática


Discurso proferido pelo estimado camarada Kim Jong Un no balanço nacional do trabalho antiepidêmico de emergência, em 10 de agosto de Juche 111 (2022)

Funcionários dos setores de saúde pública e profilaxia de todo o país!

Delegados do Partido e oficiais de unidades militares enviados às fronteiras, frente e costas marítimas,

Membros de comando do comando, divisões, regimentos e batalhões de profilaxia de emergência estatal,

Voluntários que contribuíram ao trabalho antiepidêmico,

Queridos camaradas:

A tão árdua guerra contra a epidemia acaba de ser concluída e hoje declaramos finalmente a vitória nela.

Transcorreram mais de 100 dias desde que a epidemia se infiltrou no território de nossa República e 91 dias desde que frente à rápida propagação do vírus em nosso país país inteiro passamos o trabalho profilático do país ao sistema de máxima emergência.

Nesse período, todo o Partido, Estado e povo lograram ressonantes êxitos em um afã de superar a dura crise com inabalável vontade e heroicos esforços e estabilizar e recuperar o estado antiepidêmico.

Partindo da avaliação da atual situação antiepidêmica e dos minuciosos dados de análise apresentados pelo setor de investigação científica, nosso Partido e Governo chegaram à conclusão de que a crise da pandemia que ameaçava o país foi suprimida por completo.

De acordo com a análise da situação desde que entrou em operação o sistema antiepidêmico de máxima emergência até a data, o número diário de febricitantes que chegava a centenas de milhares a princípios da propagação da pandemia diminuiu dentro de um mês a menos de 90 mil e, após manter essa tendência de forma prolongada, desde 29 de julho passado não foi reportado nenhum febricitante suspeito de contágio por COVID-19.

Neste período foi registrado um total de 74 mortes, índice muito baixo que pode ser considerado um milagre na história sanitária mundial.

Durante doze dias consecutivos até a data de ontem não houve um só caso de contagiado em todo o país e passou sete dias desde que foi reportado o último em recuperação da enfermidade.

Assim foi alcançada a meta de nossa luta antiepidêmica de emergência para fazer o quanto antes de nosso um território limpo livre do vírus maligno.

Foram preparadas as condições apropriadas para prevenir em sua origem a repetição da epidemia no país, o que constitui uma prova confiável do possível fim da crise epidêmica.

Em primeiro lugar, todos os últimos contagiados se recuperaram e deram negativo na análise de líquidos ou tecidos corporais, resultando na eliminação completa no país da fonte de transmissão da COVID-19, foi implantado estritamente o ambiente de observância das normas antiepidêmicas em toda a sociedade e, ao ser intensificado o trabalho higiênico, foram obstruídas as diferentes vias de transmissão.

Outra prova convincente é haver impossibilitado a infiltração de todas as variantes do exterior ao comprovar científica e definitivamente a via pela qual entrou em nosso país a variante BA.2 e em conformidade com isso reforçar sua interceptação, bloqueio e vigilância e redobrar a ordem de recolhimento, incineração, enterro e outros tratamentos dos lixos imediatamente depois de seu achado e garantir a segurança antiepidêmica das mercadorias importadas.

Nesse período foi evidenciado que todos os casos confirmados haviam sido contagiados por BA.2 e que nenhuma outra subvariante se originou nem entrou no território.

Todos os fatos constaram com suficiência o fim da crise epidêmica no país.

Neste momento em que certificamos com satisfação a estabilidade e a paz que nosso Estado e povo recuperaram finalmente após vencer a crise sanitária sem precedentes, declaro em nome do Comitê Central do Partido e do Governo da República que conquistamos a vitória na campanha antiepidêmica de máxima emergência destinada a erradicar a Covid-19 que se introduziu em nosso território e preservar a vida e saúde do povo.

Haver preservado fidedignamente o bem-estar do Estado e do povo ante ao pior perigo do setor público mundial que levou o mundo à uma catástrofe e haver superado em um período tão curto o obstáculo mais importante e ameaçador constitui outra vitória contundente e um acontecimento histórico que voltou a demonstrar ao mundo a grande força de nosso Partido, Estado e povo.

Em relação a isso, nosso Partido e Governo dispõem rebaixar a partir de hoje o nível antiepidêmico do sistema de máxima emergência posto em funcionamento em 12 de maio passado ao sistema normal de tensão e reforço.

Aproveito a oportunidade para felicitar calorosamente todo o povo e exército que com sua inflexível fé, grande perseverança e verdadeira unidade soube salvaguardar a estabilidade e tranquilidade de todos e a saúde e sorriso de nossas crianças dentre a segurança e o perigo, a existência e a ruína, e concluir com triunfo esta guerra contra a pandemia.

Camaradas:

Não sei porquê, porém neste momento de infinita alegria e orgulho evoco mais uma vez a inenarrável pressão e responsabilidade que me pesavam tanto enquanto chegava até aqui.

Os 91 dias não foram um período longo em nossa trajetória de luta, porém cada um deles foi a continuação de uma tensão sufocante que equivalia a um ou dez anos e literalmente uma guerra severa.

Para ser sincero, eu estava confuso ante a realidade da penetração do vírus no país que mantinha a tranquilidade por mais de dois anos resistindo com tenacidade por trás da barreira antiepidêmica de emergência de classe especial desde o início da pandemia.

Tinha um povo a que devia defender ao custo da vida e a todo custo.

Esse povo que me apoia nos momentos alegres e tristes, me estende as mãos nas dificuldades, me puxa e levanta a cada momento, é para mim como gotas de sangue e pedaços de carne que jamais posso perder.

A iminente crise que se ampliava com o repentino crescimento do número de contagiados a centenas de milhares a cada dia pairava perigosamente sobre o Estado demandando-o com urgência a prever incluso a pior eventualidade do fim da existência do país e lhe obrigava a redobrar ao máximo a vigilância e aumentar os esforços de vida ou morte.

O que fazer para vencer a guerra contra o despótico vírus que atenta diretamente contra a segurança do Estado e a vida de dezenas de milhares de coreanos com uma frágil base antiepidêmica e sanitária e nula experiência a respeito, para trabalhar contra o relógio em uma tentativa de agilizar às instituições estatais carentes da mínima capacidade de reação e colocá-las para cumprir com acerto suas funções e papel, e para reverter a dura crise que como consequência afetava o conjunto dos afazeres estatais e a vida da população? Estas tarefas de grande significância histórica eram como pedras de toque que voltariam a confirmar com rigorosidade a capacidade de comando do Partido.

Contudo, diante dessa adversidade desconhecida o Partido guardou profundamente a infinita confiança do povo, se manteve fiel à sua posição original como seu servidor, consolidou a capacidade antiepidêmica do Estado mostrando atinadamente sua típica aptidão de direção política, resoluta e poderosa, e conduziu ao triunfo a luta contra o vírus.

Camaradas:

A sólida confiança entre o Partido e o povo resultou em um grande acontecimento.

Hoje declaramos a vitória na guerra contra a epidemia e esta realidade inegável demonstra que nossa política e orientação de luta foram corretas.

Em outras palavras, nossa inestimável vitória é a da política do Partido, a da estratégia do Estado para responder à contingência, a da firmeza e unidade monolítica que caracterizam nosso povo e a da superioridade de nosso sistema socialista.

Isso ratifico com orgulho e dignidade.

É um princípio de ação invariável do Partido colocar o povo acima de tudo e adotar e aplicar medidas políticas em sua posição e defesa de seus interesses.

Logo que a pandemia se introduziu em nosso território, nosso Partido e Governo puseram em marcha o sistema antiepidêmico de máxima emergência, tomando as medidas mais pertinentes que foram oportunas e que permitiram superar a crise, entre outras o manejo da situação do surgimento da epidemia, o desaparecimento dos agentes de sua transmissão e a estabilização da vida do povo.

Por mais acertada que seja uma política, não podemos esperar dela um resultado satisfatório se não contamos com a elevada organização, a concordância voluntária de ações e o empenho consciente de todo o povo, fatores que garantem a devida execução dessa política.

Quando penso na vitória na guerra antiepidêmica que não era nada fácil de conquistar, primeiro me veem à mente os esforços de nosso povo que apoiou incondicionalmente e simpatizou com a política do Partido e do Governo e as apoiaram com sua unidade monolítica.

Naquele percalço que supôs uma perda colossal e em que o vírus maligno se infiltrou belas brechas de uma das muralhas levantadas uma após a outra nas quatro direções e ia se estendendo no território, o mais urgente era conter e controlar com estabilidade a difusão epidêmica e restabelecer com prontidão os contagiados, suprimindo o quanto antes a origem da transmissão da enfermidade.

Por isso nos vimos na necessidade de aplicar com rigor o bloqueio zonal e o isolamento de unidades em todo o país, impulsionando ao mesmo tempo a rigorosa checagem médica coletiva com vista a detectar, pôr em quarentena e submeter ao tratamento todos os febricitantes.

Isso implicava multiplicar as dificuldades nas atividades públicas e na vida de cada família e cidadão devido à proibição de viagens e outros traslados não em uma parte ou em algumas regiões do país mas em todo o território nacional e ao ritmo do trabalho e outras atividades regulares.

Contudo, nosso povo deu um bom exemplo: acatou todas as normativas e indicações referentes ao trabalho antiepidêmico como propósito do Partido, as considerou com um dever em favor de sua pátria, de sua família e de si mesmo, as observou de forma voluntária e consciente e as cumpriu incondicionalmente.

Com muito prazer colocaram em segundo plano os assuntos individuais e do lar e exibiram com nitidez sua característica firmeza, sem um único momento de vacilação, debilidade, pessimismo e medo e cheios de fé e otimismo na vitória.

A fim de salvá-lo com maior celeridade das garras do mal, o Partido e o Governo realizaram como prioridade mais urgente a tarefa de liberar a reserva de medicamentos do Estado e fornecê-los ao país inteiro até que estivessem ao alcance de todos os febricitantes, assim como estabelecer e aplicar táticas e métodos científicos de tratamento.

Como resultado, dentro de cinco dias após o início do funcionamento do sistema antiepidêmico de máxima emergência já pudemos voltar à situação de estabilidade capaz de conter e administrar a expansão da epidemia em escala nacional e assegurar com certeza a vitória na guerra.

Por outra parte, trabalhamos na coordenação ativa e racional da política e das diretrizes na mesma medida em que mudava a situação antiepidêmica, em um empenho para diminuir o incômodo e os sofrimentos das pessoas e mitigar suas consequências negativas sobre as atividades econômicas.

Com um olhar retrospectivo podemos afirmar que haver simultaneado o bloqueio e a eliminação da epidemia, potenciado a medida do asseguramento e fornecimento de medicamentos a nível nacional, combinado a rigorosidade e a cientificidade do trabalho antiepidêmico e ativar a medida de asseguramento da vida da população tiveram uma grande conotação em minimizar os danos ocasionados pelo vírus e antecipar a grande vitória na guerra contra ele.

Porém ainda mais importante é o fato de que o sentido de organização e a concordância voluntária, qualidades próprias de nosso povo, tenham feito possível a execução cabal e o resultado perfeito da atinada política e guia do Partido e do Governo.

Não existe outro povo tão magnífico na fé no Partido e no Governo, na compreensão da precária situação do país, na sinceridade do dever cívico e na paciência para vencer as provas.

É um admirável milagre digno de ser registrado com letras maiúsculas na história sanitária mundial que em um país onde não foi feita a vacinação uma só vez tenham superado em um prazo tão curto a expansão do mal que se enfurecia com ferocidade, restabelecido a segurança antiepidêmica e voltado a converter o país em uma região limpa livre do vírus.

Certamente, isso constitui uma grande vitória da política popular e científica ao nosso estilo e de todo um povo unido que se levantou em uníssono para colocá-la em prática.

Essa vitória não pode ser concebida tampouco sem a superioridade e o poderio que caracterizam nosso sistema socialista.

Embora em nosso país ocorra uma crise, contamos com uma força inesgotável capaz de neutralizá-la categoricamente com a mobilização imediata de todo o país e o povo, porque este último, dono do Estado e da sociedade, está unido com uma mesma ideologia e vontade.

Todos os setores e unidades do país mantêm de forma incondicional as resoluções e instruções do Estado e logram a concordância de ação em uma ordem admirável, o que é a mais importante superioridade política e estrutural própria de nossa sociedade.

A isso se unem o espírito coletivista de um por todos e todos por um e a virtude de compartilhar os sofrimentos e ajudar nas dificuldades que predominam em toda a sociedade, pelo qual nosso regime demonstra uma força irresistível que outros não podem ter.

Graças a esse fundo estrutural, logo que foi transmitida a resolução do Partido e do Governo de passar ao sistema antiepidêmico de máxima emergência foi executada exaustivamente a medida de bloquear todo o país nas unidades conformadas por cidades e condados e isolar a nível das unidades de trabalho, produção e vida, foi implantada uma disciplina, ordem e temperamento ainda mais rígidas e se pôde tomar a iniciativa estratégica na luta que se seguiu.

As organizações do Partido e os órgãos do Poder foram mobilizados para prover de medicamentos e atender os febricitantes nos postos militares e lares que se encontram nos confins mais distantes. Ademais, durante o bloqueio foram criadas as equipes móveis de serviço consagrados a oferecer aos habitantes a maior comodidade possível. Estas são medidas que não se podem imaginar em outros regimes sociais.

Nesta ocasião foi posto em pleno manifesto o caráter popular e a vitalidade de nosso sistema de saúde pública.

Embora sua base material e técnica seja débil, funcionou com eficácia nosso sistema de serviço sanitário que já tínhamos estabelecido, o que fez possível cumprir exitosamente a colossal tarefa contra a epidemia e de tratamento.

Sobre a base dos sistemas mais avançados e populares como o zonal de médicos, o de primeiros socorros e de telemedicina, diariamente se averiguou o número de febricitantes e foi efetuado o exame médico e foram realizados corretamente a quarentena e o tratamento, o que teve um grande efeito em estabilizar a situação antiepidêmica e erradicar a origem do contágio em escala nacional.

São os funcionários do setor antiepidêmico e sanitário que mais trabalharam e contribuíram ao triunfo nesta guerra.

Podemos afirmar que foram maiores a carga e as penas desses camaradas que estão na primeira linha da perigosa luta contra a pandemia, embora esta seja a missão que assumem como profissionais.

Nossos soldados do setor se sacrificaram sem hesitar nesta luta para preservar a vida do povo, tarefa designadas a eles pelo Partido e o Estado. Ninguém deu um passo atrás ou se assustou e todos foram consequentes no cumprimento do dever.

O fervoroso amor ao ser humano, a infinita abnegação aos pacientes, o alto sentido de responsabilidade e a honradez com respeito à tarefa revolucionária foram a força espiritual da que se valeram para resistir e entregar-se por completo à batalha contra o vírus maligno.

Na campanha de máxima emergência foram mobilizados diariamente mais de 71.200 trabalhadores da saúde pública e 1.148.000 ativistas de higiene nas atividades de chegar os moradores e outras pessoas de todo o país e detectar e restabelecer os febricitantes e participaram milhares de voluntários que antes haviam trabalhado no setor de saúde pública. Todos eles mostraram seu nobre espírito e fizeram ingentes esforços.

Em especial, os combatentes do setor médico do Exército Popular que foram enviados à capital pela ordem especial da Comissão Militar Central do Partido realizaram façanhas excepcionais na frente para a defesa do povo.

Não pouparam esforços com a fervorosa fidelidade de responder de forma incondicional à confiança e expectativa do Partido e com o infinito amor ao povo. Graças a isso foi estabilizado o fornecimento de medicamentos na capital, mudou favoravelmente a situação epidêmica e, sobretudo, foram mantidas intactas a fé absoluta do povo no Partido e a valiosa tradição da unidade entre o exército e o povo.

Me alegra muito que os combatentes do referido setor tenham cumprido de modo impecável a ordem do Comitê Central do Partido trabalhando dia e noite e que os cidadãos da capital os como benfeitores e membros da mesma família.

Na recente crise nosso país registrou uma mortalidade extraordinariamente baixa comparada com o número de contagiados, posto que nossos funcionários antiepidêmicos e sanitários materializaram a todo custo as políticas do Partido e do Governo com seus esforços abnegados que ultrapassavam o limite.

Ao longo do país dedicaram todo seu ser aos seus afazeres, presentes em seus postos 24 horas por dia, ainda que isso resultasse em uma carga dezenas de vezes mais pesada que nos dias comuns.

Muitos destes soldados fiéis ao Partido e ao povo são doutores e enfermeiras que puseram toda sua constância na assistência de famílias e pacientes encarregados, antes que atender aos seus filhos e cônjuges, e médicos que infundiram força e ânimo aos enfermos conseguindo a eles medicamentos que faltavam e entregando-lhes artigos de primeira necessidade.

Mais comovedores são os gestos daqueles que, antepondo seu dever de protetor da vida humana às suas próprias enfermidades, esgotaram suas últimas energias para a vitória na guerra contra a epidemia e a recuperação dos pacientes.

Eles são autênticos trabalhadores sanitários e patriotas de nossa época, idênticos aos médicos e enfermeiras da frente durante a Guerra de Libertação da Pátria e aos soldados vermelhos da saúde pública da época de Chollima.

Nosso Partido e Governo têm sempre bem em mente a abnegação e os méritos dos combatentes que tanto no período da profilaxia de máxima emergência como em todos os dias que seguiram ao início da guerra defenderam com total firmeza seus postos na frente, as fronteiras e as costas marítimas.

Delegados e membros de grupos de direção do Partido enviados à primeira linha da frente profilática pela ordem especial do Partido e do Governo, inúmeros militares, funcionários de segurança pública e do Estado e combatentes do Exército Vermelho Operário-Campesino mobilizados na guarda para o bloqueio e interceptação, e integrantes de todos os postos profiláticos, defenderam de forma hermética o cerco de profilaxia com alta responsabilidade e sentido de dever de que velam pelo bem-estar do Estado e do povo, suportando todo tipo de dificuldades sob o calor asfixiante e chuvas torrenciais, fazendo assim um grande aporte a estabelecer o ambiente de observância das normas profiláticas em toda a sociedade.

O espírito de sacrifício manifestado pelos trabalhadores sanitários e combatentes da dianteira profilática no passado período antiepidêmico de máxima emergência, será registrado com todo direito na história de luta de nosso Partido e nos anais da pátria.

No mencionado período a superioridade e a vitalidade do regime socialista ao nosso estilo tiveram sua expressão mais eloquente nas nobres virtudes e traços comunistas expostos pelo povo com maior intensidade.

Nos momentos críticos em que todo o país encarava a ameaça da pandemia, a maior preocupação do Partido e do Governo eram a saúde de dezenas de milhares de habitantes e também os incômodos e sofrimentos que experimentariam inevitavelmente pelas intransigentes medidas de bloqueio e interceptação.

Por esta razão o Comitê Central do Partido viu na virtude reinante na sociedade de ajuda mútua nos tempos difíceis a chave para a vitória na guerra contra a epidemia, por ela ser mais poderosa que qualquer um dos últimos avanços da ciência médica, e exortou toda sua militância e o povo a manifestar mais os belos traços comunistas, nossa arma mais potente.

São frequentes os belos gestos protagonizados por nosso povo que cultiva o coletivismo e o humanitarismo aspirando-os como ar no seio do Partido e do regime socialista, porém os eventos emocionantes na guerra antiepidêmica nos fazem perceber na própria pele o calor e o valor de nossa sociedade.

É uma lástima que não possa enumerar todas aquelas anedotas comovedoras e todas aquelas pessoas nobres.

Me limitarei a citar alguns exemplos: trabalhadores e funcionários de uma fábrica trabalharam dia e noite para enviar fármacos e alimentos aos enfermos; alguns destinaram quase a totalidade de sua renda doméstica para comprar artigos e enviá-los aos que se alojavam em albergues e aos órfãos em creches e jardins de infância; e outros entregaram cereais, outros alimentos e artigos indispensáveis às famílias e vizinhos necessitados.

Pessoas tão generosas existem em todos os cantos do país como na capital, outras localidades, fábricas, aldeias rurais e pesqueiras. E as encontramos em todos os estratos da sociedade, começando pelos respeitados veteranos de guerra, passando pelos trabalhadores comuns, chefes de unidades de vizinhos, donas de casa e até os membros da União das Crianças.

Essas pessoas virtuosas pensam nos camaradas, nos vizinhos e no coletivo antes que nelas mesmas e se consagram a eles com toda sinceridade ainda que elas mesmas passem dificuldades. Seu mundo espiritual ilustra vividamente nossa sociedade de harmonia e laços humanos, cujo valor real não se pode calcular com dinheiro ou outras riquezas.

Me fortaleci muito vendo este povo, o melhor do mundo que professa a mesma ideia e compartilha os mesmos sentimentos com o Comitê Central do Partido e se dedica ao bem-estar do próximo tomando-o como motivo de alegria e orgulho. Também reafirmei a convicção de que com ele posso superar qualquer adversidade e prova e alcançar infalivelmente a vitória.

Todo o país forma um corpo monolítico em torno ao Partido e ao Governo e se move em uníssono, enquanto a virtude e o afeto que se nutrem do coletivismo constituem um ambiente nacional. Tal é a superioridade singular do socialismo ao nosso estilo e seu poderio. Precisamente com isso pudemos superar sem dificuldades a crise epidêmica sem precedentes e sair vitoriosos da guerra contra a epidemia.

Representando o Comitê Central do Partido e o Governo da República, aprecio altamente os trabalhadores dos setores profilático e sanitário de todo o país que dedicaram toda sua força, inteligência e devoção para adiantar a vitória na guerra profilática de máxima emergência destinada a salvaguardar o bem-estar do Estado e do povo da crise sanitária de enormes proporções. E agradeço cordialmente a todos os militares, funcionários e trabalhadores que não pouparam esforços na defesa da fortaleza profilática e aos voluntários que ofereceram a ajuda espiritual e material ao trabalho profilático.

Camaradas:

Saímos vencedores não só na frente da profilaxia de emergência mas também na economia e nos trabalhos estatais em seu conjunto.

A crise epidêmica que se somou à situação profilática de vários anos foi um grande obstáculo na vida estatal e social e na construção econômica, assim como uma calamidade que poderia desembocar em um verdadeiro caos, porém superamos tudo com tenacidade e, mantendo a normalidade, logramos o ritmo de desenvolvimento que havíamos previsto. Isso por si só é uma grande vitória.

Ao proclamar a transição do trabalho profilático estatal ao sistema profilático de máxima emergência, nosso Partido confiou na indomável força espiritual e capacidade criadora do povo e decidiu empreender a guerra contra a pandemia e impulsionar sem interrupção os planos deste ano, tarefa que foi cabalmente materializada.

Na produção agrícola, tarefa econômica mais premente deste ano, realizamos satisfatoriamente e no seu devido tempo as atividades de cultivo mais importantes.

A guerra profilática de máxima emergência começou na primavera, estação essencial para o cultivo do ano, obstruindo diretamente a produção dos agricultores, sendo criada assim uma situação em que se fez impossível a programada ajuda laboral do Estado durante a temporada mais atarefada que é a do transplante de brotos de arroz.

Apesar de tudo, nossos agricultores, entusiasmados e decididos a cumprir a todo custo com sua responsabilidade e obrigação no primeiro ano da materialização do novo programa da revolução rural, exibiram um espírito inflexível, inimaginável nos tempos anteriores, e lograram o surpreendente êxito de vencer a febre e ao mesmo tempo cumprir com antecipação e por conta própria a enorme tarefa do transplante de brotos de arroz.

O fato estimulou em grande medida outros trabalhadores do país e alegrou todos que empreendiam uma severa guerra contra a epidemia.

Todos os mobilizados na construção de objetos importantes como as moradias da capital e a fazenda de estufas de Ryonpho impulsionaram continuamente os planos nas condições difíceis ocasionadas pelas cada vez mais rigorosas exigências profiláticas e os percalços no transporte de materiais, garantindo o término das obras no prazo fixado.

Nos setores da indústria básica como o metalúrgico, químico, elétrico, carbonífero e de maquinaria, o transporte ferroviário e a indústria leve, houve dificuldades duas vezes maiores no asseguramento da mão de obra e no fornecimento de materiais, porém cumpriram no fundamental os planos de cada dia, dez dias e mensais, de maneira que deram grandes passos à meta anual contornando o estancamento do conjunto da economia.

Outro precioso êxito foi haver agilizado os afazeres do Estado em seu conjunto mesmo em meio à crise de emergência.

Os órgãos partidistas, administrativos e econômicos e os setores judiciais, fiscais, de segurança pública e do Estado e de defesa nacional estabeleceram sem demora o sistema de trabalho em tempos de emergência em conformidade com o início do funcionamento do sistema profilático de máxima emergência, encontraram imperfeições, deficiências e desvios e tomaram medidas pertinentes, acumulando assim experiências práticas que os ajudariam a trabalhar com flexibilidade e eficiência.

Particularmente, me parece muito proveitoso que através da obediência incondicional às ordens do Partido e do Governo e do cumprimento cabal da política a favor do povo, os funcionários das organizações do Partido, dos órgãos do Poder e outros setores e unidades tenham aprendido com sua própria ação como aplicar a primazia das massas populares e em quê consiste o serviço incondicional ao povo.

Na repentina crise sanitária que acabamos de passar descobrimos defeitos e aprendemos lições em nosso trabalho, porém estes serão nossos recursos valiosos para enfrentar exitosamente outras eventualidades do futuro.

No fim das contas, são duas as lições que aprendemos.

Uma é a necessidade de seguir mantendo a máxima tensão, sem permitir a mínima negligência e distração, à medida que se prolonga o trabalho profilático. E outras é nos capacitar com escrupulosidade para neutralizar a contingência estatal e combater a epidemia.

Francamente falando, segundo as regras e orientações profiláticas que mantivemos desde antes, era de tudo possível neutralizar e suprimir na zona correspondente a aparição de febricitantes na frente do condado de Kumgang, ponto de partida da crise epidêmica.

No entanto, aconteceu o grave evento de que a pandemia maligna iniciada por duas pessoas se introduziu na capital e se propagou a todo o país aproveitando a negligência e a distração no setor profilático.

Só o fato de que relaxaram com a vanglória e a desculpa de que não haveria nenhuma brecha pela qual o vírus maligno pudesse se infiltrar já que haviam mobilizado centenas de milhares de pessoas para estabelecer uma rede hermética de bloqueio na frente, nas fronteiras e nas costas marítimas em uma tentativa de criar uma conjuntura profilática de todo o povo, pode ter sido o autor do grave desafio e da crise.

A vanglória, o relaxamento e a crença na "improbabilidade" foram agentes importantes que turvaram a visão impedindo julgar corretamente a infiltração inicial da pandemia.

Se houvessem sido mais atentos à "possibilidade" que à "improbabilidade", observado as anormalidades, por mais insignificantes que fossem, em relação direta com o destino do Estado, e desenvolvido com segurança o trabalho reagindo de imediato e mantido a tranquilidade e a responsabilidade diante das contingências imprevistas, com toda certeza haveriam podido evitar a propagação da pandemia em escala nacional.

O que sentimos com premência através da recente guerra contra a pandemia é que se nos apartamos do pensamento e da ação científicos e nos dedicamos à atitude e método de trabalho formais e mecânicos, estamos condenados à derrota em todas crise sanitárias que ocorram no futuro.

Jamais devemos esquecer esta lição.

Além disso, com o início do funcionamento do sistema profilático de máxima emergência todos compreendemos que por não realizar o exame do vírus nem recorrer à tática de tratamento científica, com prontidão e precisão, houve perdas humanas que podíamos evitar com toda segurança, não pudemos controlar com rapidez a propagação da epidemia no interior do país e para piorar foram difundidas as superstições que criaram confusões na profilaxia e no tratamento.

Longe de reagir com iniciativa e flexibilidade analisando cientificamente a origem de todos os elos da cadeia profilática e calculando de antemão seus resultados, se dedicaram unicamente ao bloqueio físico e trabalharam mecanicamente, devido ao qual aumentaram o incômodo na vida do povo e a recessão econômica e tiveram que remediar o que podiam evitar de antemão.

Ademais, existem outros problemas, entre eles o de que nossa saúde pública e profilaxia, especificamente sua infraestrutura, capacidade tecnológica e preparação material não estão desenvolvidas em conformidade com a política que nosso Partido e Estado mantiveram invariavelmente desde sua fundação nem estão preparadas para neutralizar com agilidade eventualidades imprevistas.

Nos corresponde sentir com dor o premente e imperioso que é a capacidade de reação indispensável do sector profilático e sanitário ante a aparição de febricitantes em distintas partes do país, como já experimentamos.

No fim das contas, a capacidade profilática é a de defesa da segurança do Estado e da vida do povo.

Se observamos todo o ocorrido até a data, podemos dividir em três as crises objetivas que demandam nossa apreciação e previsão constantes enquanto desenvolvemos o Estado e aceleramos a construção socialista: a guerra, a epidemia e a calamidade natural. Estas são as três crises que devemos enfrentar com total responsabilidade para a existência e o desenvolvimento do Estado e o bem-estar do povo.

Enquanto à capacidade dissuasiva da guerra, nosso Partido e Estado concedem prioridade desde muito tempo. E também preparam de maneira consciente a capacidade de mobilização e as potencialidades para minimizar os danos pela calamidade natural.

O maior problema é o fomento da capacidade profilática para enfrentar a crise sanitária mundial.

Por isso que a V Reunião Plenária do VIII período do Comitê Central do Partido o apresentou como tarefa mais urgente que temos pela frente.

E foram elaboradas e transmitidas as principais tarefas políticas relacionadas com isso, pelo que me limitarei a citar alguns pontos em termos gerais.

Por haver logrado a vitória na guerra contra a epidemia, não podemos dar por eliminado completamente o perigo de sua transmissão nem consumado o trabalho profilático de emergência do Estado.

Os meios de difusão massiva informam diariamente que a crise sanitária mundial e a da epidemia nas proximidades de nosso país não puderam ainda ser controladas e, por conseguinte, é prematuro que nos despreocupemos e afrouxemos as medidas profiláticas.

Devido à aparição contínua em distintas partes do mundo de mais de dez variantes, com maior capacidade de transmissão e evasão do sistema imune que a "Ômicron silenciosa" que se infiltrou em nosso território, porém que apresentam um risco de severidade e taxas de mortalidade pouco diferentes, cresce a um ritmo acelerado o número dos contagiados e segue em ascensão o número de mortes.

Para piorar, com a propagação a dezenas de países da varíola do macaco de alta periculosidade foi declarada a emergência de saúde pública de interesse internacional, enquanto a probabilidade de que surjam outras epidemias devido às mudanças climáticas inquieta a humanidade.

Tudo isso demonstra que não há nenhuma razão para que nos vangloriemos dos êxitos e relaxemos e enfatiza a necessidade de que sigamos intensificando a campanha profilática de emergência encaminhada a defender fidedignamente o bem-estar do Estado e do povo.

Nos compete manter intacta a barreira profilática consolidando os êxitos e vitórias logrados na guerra contra a epidemia e intensificar o trabalho profilático até que se ponha fim à crise sanitária mundial.

Sobretudo, devemos prestar a devida atenção a manter a consciência profilática e elevar a vigilância de todo o povo.

As amplas massas são protagonistas da campanha profilática e sua consciência decide a vitória ou a derrota nela. Por isso há a urgência de intensificar por todos os meios a divulgação e a educação, de modo que jamais se debilite nem se atenue o ambiente profilático em toda a sociedade.

Nestes momentos vitoriosos, evitemos de usar o termo "vitória" para poder obter outras maiores no futuro. Antes de tudo, nos esforcemos para ser mais conscientes e práticos.

É provável que a celebração da vitória na guerra profilática de máxima emergência faça ressurgir indubitavelmente o relaxamento, a negligencia e o descuido, motivo pelo qual as organizações partidistas e de trabalhadores, os setores administrativos e econômicos e os órgãos judiciais devem estar em alerta e destinar força para manter o alto grau de consciência de profilaxia e crise.

Por mais intensas que sejam a divulgação e as explicações antiepidêmicas, se repetem uma ou outra vez, as pessoas sentirão tédio e se tornarão insensíveis para elas.

Por isso, é preciso intensificar a campanha propagandística e ideológica dirigida a consolidar substancialmente a consciência antiepidêmica e promover a observância das normas preventivas, com base nos dados sobre as mudanças da situação profilática mundial e na análise da nossa.

Ao mesmo tempo, empreender a luta organizativa, administrativa e jurídica contra as violações da guia e da disciplina profiláticas, de maneira que nossa campanha antiepidêmica seja um trabalho certo, seguro e fidedigno, respaldado pela consciência das massas e a confiável garantia legal.

É necessário, ademais, seguir envidando esforços para manter e consolidar as barreiras de profilaxia, de maneira que o vírus maligno não volte a se infiltrar em nosso território.

É importante reexaminar as múltiplas muralhas profiláticas na frente, nas fronteiras, nas costas, no mar e no ar e aperfeiçoar o bloqueio reforçando-as ou instalando novos interruptores em atenção às características da variação da pandemia.

Será prestada atenção primordial a estimular e mobilizar ideologicamente os guardas encarregados do bloqueio e da interceptação e criar para eles ótimas condições de serviço e vida, de maneira que nossa frente avançada antiepidêmica seja perfeita no ideológico, espiritual, operativo, tático e profilático e que mantenha o máximo nível no sentido de responsabilidade e na vigilância.

Como disse antes, acelerar a capacitação profilática do Estado é uma de nossas tarefas importantes.

É grave a atual situação de emergência da saúde pública que inquieta a comunidade internacional e se prevê um futuro periódico e reiterativo de outras crises sanitárias não menos agressivas.

Não há razão para que fiquemos tranquilos com a falsa crença de que não corremos risco de que se repita o pesadelo sanitário.

Descuidar ou postergar a capacitação profilática, sob pretexto de que saímos vitorioso na guerra contra a epidemia, que é muito precária atualmente, é uma estupidez que acarretaria em consequências funestas.

Em vista da exigência do Partido de conceder primazia às massas populares que é seu principal ideal político, da natureza de nosso regime que aprecia o ser humano mais do que tudo, e da amarga lição que nos ensinou a recente crise sanitária, nos é urgente impulsionar a capacitação profilática até colocá-la sem falta no nível mundial.

Esta é a vontade invariável de nosso Partido e Governo.

Sintetizaremos reiteradamente as políticas e orientações antiepidêmicas que aplicamos criativamente, assim como as experiências e lições que acumulamos e, com base nelas, continuaremos aprofundando a investigação dos problemas teóricos, práticos, científicos e técnicos que contribuam a aperfeiçoar nossa profilaxia como a mais avançada e popular.

Há que aperfeiçoar o sistema e ordem profiláticos do Estado e impulsionar com previsão e sentido de realidade a tarefa de preparar suficientes forças e meios materiais e técnicos.

Impulsionar de forma planificada e sem atraso a formação e capacitação de profissionais profiláticos, o desenvolvimento e a dotação de equipamentos de exame e medição científicos e a instalação por todos locais de quarentena são tarefas que exigem um enfoque especial.

Tal como apontei, acelerarão a modernização e ampliação de laboratórios de medicamentos Coryo e outros fármacos e fábricas de aparatos médicos em distintas partes do país e ao mesmo tempo a instalação de novas fábricas de artigos de consumo médicos e de utensílios profiláticos.

Realizarão substancialmente e por etapas a modernização de todos os hospitais do país e a padronização das farmácias para um melhor nível nos serviços médicos.

Desta maneira lograremos que nosso povo seja feliz desfrutando de uma longa vida e boa saúde graças aos benefícios reais e à proteção do melhor sistema sanitário e antiepidêmico no melhor regime socialista

Camaradas:

No cumprimento das colossais tarefas políticas que enfrentam os sectores antiepidêmico e sanitário, é muito importante o papel dos soldados vermelhos do Partido que são seus encarregados diretos.

Sofrendo recentemente a máxima crise sanitária e vendo os trabalhadores profiláticos e sanitários consagrando-se a suas tarefas, nosso povo teve uma nova percepção deles e se convenceu de que são defensores do melhor regime do mundo e protetores fidedignos de sua vida.

Guardarão esta confiança e avaliação do povo como riqueza mais preciosa que não se pode trocar por nada no mundo e redobrarão o esforço para continuar correspondendo-lhe.

Devem ser verdadeiros comunistas que encarnam a ilimitada fidelidade à missão dada pelo Partido, o cálido amor humano e a devoção aos pacientes e que saibam dedicar-se de corpo e alma para pôr em pleno manifesto a superioridade de nosso regime com suas ações de prevenção e tratamento.

Camaradas:

Mais uma vez nos fortalecemos em meio às provas. Quanto mais desafios e dificuldades encaremos, mais fortes seremos vencendo-os com valentia.

Há exatos três meses quando foi dada a notícia da penetração do vírus em nosso território, ninguém imaginou que um dia como hoje chegaria tão rápido.

Com ilimitada lealdade ao Partido e inflexível vontade de superar qualquer prova com um sorriso no rosto, o povo se levantou na guerra confiando somente nessa organização reitora. Por ter um povo tão agradecido e a força de sua unidade monolítica, pudemos avançar à uma vitória maior tomando a crise sanitária não como um contratempo de desespero e frustração mas uma oportunidade de desenvolvimento e salto.

Agradeço sinceramente a confiança e estímulo de nosso povo que sempre me infunde uma inesgotável força e coragem e reafirmo minha decisão de lutar dando minha vida sem hesitação alguma se for por seu bem-estar e felicidade.

Pondo em pleno jogo nossas grandes potencialidades que se manifestaram ultimamente, devemos empreender uma enérgica luta para lograr maiores êxitos não só na frente antiepidêmica mas também em todos os demais setores da construção socialista.

Se ativamos e engrandecemos a indeclinável força espiritual de nosso povo que superou com audácia a pior crise da história, conquistaremos com êxito as metas do Plano Quinquenal apresentadas no VIII Congresso do Partido, para não falar das deste ano.

Com a firme confiança e otimismo em nossa luta e no futuro, garantamos todos a segurança do Estado e do povo e aceleremos com vigor a causa histórica do desenvolvimento integral do socialismo ao estilo coreano.

Por último, aproveito a oportunidade para saudar mais uma vez com veneração nosso respeitado e amado povo.

Desejo com veemência a boa saúde de todos e a paz nos lares de todo o país.

Viva nosso grande povo! 

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