sábado, 6 de agosto de 2022

A sinistra intenção do Japão ocultada na “carta branca de defesa”


Recentemente, a China criticou duramente a “carta branca de defesa de 2022” do Japão.

Na “carta branca de defesa de 2022” publicada na segunda quinzena de julho passado, o Japão indicou sobre a política de defesa nacional e as medidas de fortalecimento do poder militar da China e assinalou que estes constituem uma “séria preocupação no asseguramento da segurança” da região e da sociedade internacional e que o balanço militar entre China e Taiwan foi destruído e isso está provocando a tensão da situação da região.

Em relação a isso, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China respondeu como segue.

A construção da capacidade de defesa nacional da China é algo justo e legítimo que tem como seu objetivo a defesa de sua soberania, segurança e interesses de desenvolvimento, portanto, não há um fundamento para criticá-la, e a intervenção de qualquer força estrangeira no assunto de Taiwan, um assunto interno da China, jamais poderá ser tolerada.

Em seguida, o porta-voz exigiu ao Japão suspender imediatamente seus métodos errôneos que exageram sobre a ameaça de segurança do contorno e buscam o pretexto para aumentar e fortalecer seu poder militar.

O porta-voz do Ministério da Defesa da China também criticou que os conteúdos relacionados com a China refletidos na carta branca tergiversam a realidade e estão cheios de preconceito, e revelou que o Japão abriga a ilusão de destruir a ordem internacional do pós-guerra tramando a modificação da “constituição pacífica” com o aumento considerável dos gastos de defesa.

Os veículos de imprensa da China advertiram que a tentativa do Japão, que definiu a China como “maior ameaça de segurança” e tenta fortalecer a aliança de segurança da região, destruirá a perspectiva de segurança da região da Ásia-Pacífico e só provocará a si mesmo ameaças potenciais ainda maiores.

Atualmente o Japão, recorrendo às maquinações de incremento das forças armadas pela realização da ambição de nova agressão, faz alvoroço sobre a “ameaça” de alguém.

Em junho passado, o Primeiro-Ministro japonês que participou pela primeira vez na cúpula da OTAN disse que percebe o sentido de crise pela possibilidade da conversão do Nordeste da Ásia na segunda Ucrânia e justificou o incremento de suas forças armadas.

O Japão publicou que, dentro de 5 anos, elevará os gastos militares a 2% do PIB, nível igual ao da OTAN, e acelera a revisão da “constituição pacífica”.

Como o fogo não pode ser escondido nem bloqueado, embora o Japão pretenda enganar a sociedade internacional com todo tipo de maquiavelismos, nunca poderá ocultar a arraigada ambição militarista e, quando mais busque o aumento das forças militares receberá somente maiores condenações e tratos frios da sociedade internacional.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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