quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Há que tirar lições sobre o fim dos predecessores


Recentemente, a recém-nomeada “relatora especial” da situação de direitos humanos da RPDC, em sua “declaração” publicada após tomar o cargo, proferiu disparates que criticam a situação atual de direitos humanos de nosso país dizendo que a situação de direitos humanos da Coreia do Norte piorou por conta das medidas antiepidêmicas contra a COVID-19 e que manifesta preocupação sobre a contínua violação de direitos humanos por dezenas de anos.

Através desta declaração, ela revelou por si mesma seu bruto e preconceituoso ponto de vista sobre nosso país.

Originalmente o “relator especial” da situação de direitos humanos da RPDC não é mais que um produto do complô político das forças hostis que pretendem eliminar nossa ideologia e sistema pretextando os direitos humanos, e nós nunca reconhecemos tais “relatores”.

Desde que em 2004 foi fabricado tal “cargo”, o que fizeram os 3 “relatores especiais” predecessores foi recolher dados de intriga que narram sem reflexão alguma as escórias chamadas de “desertores do Norte” para ganhar a vida e colocar-se à frente da campanha de confronto de direitos humanos destinada a manchar a imagem de nossa República segundo o roteiro de forças hostis como os EUA.

O “relator especial” que terminou seu mandato recentemente, apresentou anualmente informes de “direitos humanos” contra nossa República na Assembleia Geral e no conselho de direitos humanos da ONU  e fez esforços frenéticos pela atroz propaganda tendenciosa vagando por EUA, Coreia do Sul, Japão e outros lugares.

Porém o que ficou para ele foi a desonrosa fama de “lacaio criado pelo Ocidente” e a severa condenação e rechaço do interior e exterior.

Em nosso país os direitos humanos são assegurados excelentemente no institucional e na prática legal e as massas do povo trabalhador gozam plenamente da vida independente e feliz como verdadeiras donas da sociedade e a tentativa de caluniar esta orgulhosa realidade de nosso Estado não passa de um absurdo de cobrir as mãos sujas com raios solares.

Nosso Estado se responsabiliza pelos direitos humanos de nosso povo.

A recém-nomeada “relatora especial” que não tem os básicos conhecimentos sobre nós devem saber claramente que, caso fale sem juízo desde o começo, poderá ser qualificada como “marionete” dos EUA e do Ocidente e sofrerá só vergonha como os predecessores.

Ainda que seja desde este momento, será bom para a “relatora especial” separar-se tangentemente da politização, seletividade e padrão duplo de direitos humanos e começar a estudar fielmente para nos conhecer corretamente.

Jang Chol Ho, investigador da Associação de Estudo de Direitos Humanos da RPDC

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