sábado, 6 de agosto de 2022

A perigosa manobra para a posse da “capacidade de ataque à base inimiga” que entrou na etapa de execução


Atualmente o Japão tenta comprar 150 mísseis ar-ar de mediano alcance dos EUA e implantá-los nos caças stealth ultramodernos “F-35”.

Esta é uma evidência que demonstra que a posse da “capacidade de ataque à base inimiga” do Japão já entrou em fase de execução.

É algo amplamente conhecido que o Japão está tentando escrever o conceito da “capacidade de ataque à base inimiga”, que tem como sua essência o ataque adiantado ao oponente, mudando para “capacidade de contra-ataque” na “estratégia de segurança nacional”.

Para este fim, o Japão está tramando para aumentar sua posse de equipamentos militares que possam operar fora do alcance de ataque do oponente e está tentando aumentar o alcance do míssil guiado terra-navio que possui atualmente. Esses são exemplos típicos.

O fato de que o Japão decidiu comprar uma grande quantidade de mísseis ar-ar de mediano alcance que serão armados nos caças stealth ultramodernos “F-35” serve como outra prova que demonstra que as manobras para possui a capacidade de ataque adiantado já são perpetradas em uma etapa muito perigosa.

O objetivo do Japão, que deseja possuir a capacidade de ataque adiantado, é a nova agressão.

Nestes momentos também, em todas partes do arquipélago japonês, nas zonas marítimas do contorno e nos espaços aéreos é perpetrada freneticamente uma grande campanha de exercícios de guerra das “forças de autodefesa” para a preparação de invasão ao exterior sob o pretexto de “recuperação” de ilhas e praticar os métodos de resposta às guerras espaciais, cibernéticas e eletrônicas.

As manobras de aumento das forças armadas para a posse da “capacidade de ataque à base inimiga” sã um desafio total e uma violação da constituição do Japão que tem como base a “defesa exclusiva” e das convenções internacionais que definiram a posição do país criminoso de guerra.

O Japão deve saber bem que tais manobras militares só acelerarão um maior desastre ao arquipélago, longe de defender seu destino.

A sociedade internacional deve elevar a vigilância sobre a tentativa de nova agressão do Japão que se faz cada dia mais aberta.

A posse da “capacidade de ataque à base inimiga” é produto da anormal cobiça excessiva de força e megalomania.

Kim Jong Hyok, investigador do Instituto de Estudo sobre o Japão do Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

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