quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

É inocultável o passado delituoso do Japão, comentário da ACNC


São reveladas uma atrás da outra as provas do crime de escravidão sexual cometido pelo Japão no século passado.

No final do ano passado, um museu em Sinjuku da metrópole de Tóquio publicou em seu site na web o mapa elaborado há 10 anos em que estão anotados os locais onde estavam reclusas as escravas sexuais.

O mapa foi elaborado com base em documentos oficiais descobertos em vários países e contém milhares de dados sobre 23 países e regiões.

Um professor universitário do Japão disse que existiam até a data os dados de investigação sobre os países e regiões específicos, porém o novo mapa mostra as "casas de encontro" distribuídas em todas partes da Ásia-Pacífico ocupadas pelo velho exército japonês. E acrescentou que o mapa servirá de base para esclarecer a verdade.

O fato corrobora que o caso de escravidão sexual é um crime inocultável.

Como é sabido por todos, esse crime contra a humanidade foi perpetrado no século passado pelo governo e círculo militar do Japão que provocou a guerra de agressão com o objetivo de tornar-se "caudilho" da Ásia.

Para satisfazer o desejo carnal de seus uniformados degenerados, os imperialistas japoneses levaram aos campos de combate as mulheres de Coreia, China, Filipinas, Tailândia, Vietnã, Malásia, Indonésia e outros países asiáticos e da Europa infringindo flagrantemente seus direitos e dignidade.

Ao definir a Coreia como fonte principal de escravas sexuais , sequestraram 200 mil coreanas, inclusive as adolescentes, as casadas e até meninas menores de 11 anos, e as assassinaram coletivamente a fim de eliminar as provas.

Todavia, os reacionários japoneses negam cinicamente até os dias de hoje seu que resulta irrefutável ante às declarações de sobreviventes, confissão dos envolvidos e documentos relativos.

Insultam as vítimas como "prostitutas", dizendo que foram "atos voluntários para ganhar dinheiro", e anotaram na "carta azul de diplomacia" que "não se deve usar a expressão escrava sexual para o exército japonês".

A verdadeira intenção do Japão é livrar-se da obrigação legal e moral de liquidar os crimes do passado e assentar a base espiritual do militarismo para realizar o velho sonho da " Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental".

A conduta dos reacionários japoneses aumenta mais o alerta e o ódio da sociedade internacional sobre o país criminoso de guerra.

As autoridades japonesas devem tomar opção justa tendo em mente que com sua conduta cínica não podem obter a confiança da sociedade internacional, mas sofrerão arruinamento trágico.

O primeiro passo seria a liquidação dos crimes do passado.

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