segunda-feira, 27 de janeiro de 2020
ACNC comenta a ambição militarista do Japão para realizar nova agressão a ultramar
Desde do começo do ano em curso, vai complicando a situação regional a sinistra tentativa do Japão de lançar nova agressão a ultramar.
Como foi reportado, foi desenvolvido recentemente no departamento de Chiba do Japão o exercício conjunto de descenso entre as "Forças Terrestres de Autodefesa" do Japão e as troas estadunidenses supondo o ataque a uma "ilha ocupada por força inimiga".
O ministro da Defesa japonês foi ao terreno sob pretexto de inspeção e se retirou primeiro da torre de descenso. Insatisfeito com sua febre bélica, ainda disse que "estão presentes também na manobra as tropas estadunidenses" e que "reafirma a solidez da aliança Japão-EUA".
O fato é mais uma ação desesperada dos belicistas militaristas orientada a alcançar, custe o que custar, a meta de nova agressão sob amparo de seu amo gringo.
No século passado, o país insular empreendeu a conquista da Coreia com apoio e autorização dos EUA. Mais adiante, estabeleceu uma aliança militar com as forças fascistas e começou a guerra de agressão para dominar a região da Ásia-Pacífico e colonizar seus povos.
A febre agressiva do Japão não foi alterada nem um pouco mesmo depois de sua grande derrota ante ao contra-ataque implacável da humanidade.
Faz todo o possível para lograr, sob apoio dos EUA, o aumento armamentista e a aquisição do direito a ter seu próprio exército e participar na guerra, o que é proibido pelas leis internacional e nacional e causa séria preocupação na humanidade.
Mediante a adoção da "lei de segurança" e o ajuste de legislações, pôde ampliar a todo o mundo a esfera operacional das "Forças de Autodefesa", que se limitava ao interior do país, com o sofisma de proteger seu amo autoproclamado "única superpotência do mundo".
Repetindo o rumor de "ameaça proveniente de alguém" e outros dos EUA, desenvolveu as "Forças de Autodefesa" ao nível mundial próximo deste império no mundo ocidental e agora se entrega à emenda constitucional para procurar a garantia legal de nova agressão.
Nesses dias também, Abe e outros politiqueiros japoneses justificam abertamente suas manobras para nova agressão descrevendo a aliança com os EUA como "pilar firme para a defesa da paz da Ásia, Índo-Pacífico e do mundo".
No entanto, nenhum país se deixará enganar por tal embuste.
É intolerável a conduta desesperada dos reacionários japoneses que se aferram à nova agressão com ajuda das forças estrangeiras, em vez de pedir desculpas por seus crimes antiéticos cometidos no século passado.
A humanidade castigará severamente os reacionários da história que buscam reproduzir a era de guerras sangrentas.
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