terça-feira, 14 de janeiro de 2020

ACNC comenta a retórica do Japão sobre a paz e segurança


Vai sendo melhor conhecida com o passar do tempo a intenção agressiva do Japão.

Recentemente, o governo japonês anunciou o despacho do avião de patrulha P-3C e de um navio de escolta dizendo que é invariável sua decisão de enviar a ultramar as "Forças Marítimas de Autodefesa".

Esta medida, que é posta em prática sob o pretexto de garantir a segurança dos barcos japoneses, é uma demonstração intensiva da escalada de ações expansionistas dos maníacos militaristas japoneses.

Desde sua derrota na segunda guerra mundial até a data, o Japão justifica a ampliação de sua presença militar a ultramar dando acicate, por trás do letreiro de "paz", ao processo de conversão em uma potência militar capaz de empreender nova agressão.

Nestes momentos também, descreve o despacho de efetivos como "esforço diplomático pela distensão" expressando que a "paz e estabilidade do Oriente Médio são muito importantes para o Japão e a sociedade internacional" e que "nenhum país poderá proteger com esforços unilaterais a vasta zona marítima".

A respeito, as fontes estrangeiras são unânimes em dizer que a decisão do governo japonês de mandar seus efetivos ao Estreito de Ormuz, rejeitada por mais da metade de sua população, agravará o conflito do Oriente Médio.

No final do ano passado, foi efetuada em frente ao escritório do Primeiro-Ministro um protesto dos parlamentares dos partidos opositores e dos habitantes que se opuseram ao envido das "Forças de Autodefesa" ao Oriente Médio opinando que se subestima o artículo 9 da Constituição.

Tomados pela ambição revanchista e expansionista, os reacionários japoneses decidiram esse tema na reunião de ministros sem submetê-la à consideração da Dieta.

Como se sabe, desde a chegada de Abe ao poder, aumentam-se anualmente os gastos militares e foram destinados para o presente ano 5 313. 3 bilhões de ienes para novas esferas como o espaço cósmico e o cibernético e para a compra de caças Stealth F-35 e outros armamentos de fabricação estadunidense.

Jamais poderá ser ocultada a maligna intenção dos reacionários japoneses que tratam de realizar, a todo custo, sua ambição de nova agressão ao facilitar suas operações militares em qualquer parte do mundo e completar a modernização das "Forças de Autodefesa" para o combate real.

Seria uma vã ilusão se eles pensam que podem enganar a sociedade internacional com sua falsa retórica sobre a paz e segurança.

Nenhum país ou nação deseja que flameje por qualquer parte do mundo a bandeira do Estado criminoso de guerra, considerada como símbolo de militarismo e agressão.

A conversão do Japão em Estado bélico e agressivo trará como resultado seu arruinamento.

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