sábado, 18 de janeiro de 2020

ACNC comenta a tentativa do Japão de usar o espaço cósmico com fins agressivos


Ultimamente, o Japão tem buscado usar até o espaço cósmico para seu maligno objetivo de incrementar a "capacidade de defesa".

Nesse contexto, tenta mudar o nome das "Forças Aéreas de Autodefesa" como as "aéreas e espaciais".

Já começaram a revisão desse tema e a coordenação de emenda de leis, inclusive a das "Forças de Autodefesa", para completar a renomeação mencionada até 2023.

Assim foi comprovado que é posto em prática o que o Primeiro-Ministro Abe disse na reunião de altos quadros do dito corpo armado, realizada em setembro do ano passado, ao referir-se à fundação do "corpo de operações espaciais" nas "Forças Aéreas de Autodefesa": "já não é um sonho o desenvolvimento destas em aéreas e espaciais".

Tal movimento, impulsionado sob o pretexto de "promover o fortalecimento da capacidade defensiva espaço cósmico", não passa de uma aventura perigosa para materializar a todo custo a ambição de converter o país em uma potência militar ao ampliar ao universo o teatro operacional das "Forças de Autodefesa".

É intolerável que o Japão, país criminoso de guerra de agressão contra a humanidade no século passado, tente fazer mal uso do espaço cósmico que deve ser usado para fins pacíficos.

Até a data, o Japão é qualificado pela sociedade internacional como criminoso de guerra e força bélica que faz todo o possível para repetir seu expediente criminal e lançar nova agressão a ultramar.

Desde o principio do ano, os reacionários japoneses dão impulso à obra de modificar como bélica a Constituição Pacifista, que proíbe o direito à beligerância e a posse de forças armadas, assinalando que "agora é tempo de acelerar com energia a construção do Estado para a nova era".

Desde o surgimento do regime Abe, o custo de defesa do Japão alcançou um recorde histórico todos os anos e o custo de planos relacionados ao espaço, como a organização do corpo de operações espaciais, atinge 50,6 bilhões de ienes em seu orçamento de defesa para o próximo ano.

Este grupo, que contará este ano com 20 anos, contará em 2022 com 100 pessoas e no ano seguinte entrará em operação completa.

É evidente o que persegue mediante a emenda constitucional e a militarização do espaço cósmico esse país que desde sua derrota na guerra até a presente data, vem elevando ao nível mundial a capacidade de ataque das "Forças de Autodefesa" e expande ao âmbito global o teatro de suas operações sob o pretexto de "defesa exclusiva".

O Japão é a força que ameaça e destrói a paz.

O universo jamais pode ser cenário de ação do Estado agressivo e bélico.

O que os reacionários japoneses perseguem causará o fim trágico de seu país.

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