quarta-feira, 22 de janeiro de 2020
A queima de livros clássicos coreanos cometida pelo imperialismo japonês
Durante sua ocupação ilegal do território coreano, o Japão queimou muitos livros clássicos da nação coreana.
De 1910 a 1918, sob o pretexto do "recolhimento de dados", os imperialistas japoneses mobilizaram gendarmes, policias e funcionários para saquear os livros clássicos nas escolas antigas, escolas privadas, templos e outros lugares da Coreia.
Chega a 200 mil o número de obras queimadas pelos ocupantes.
Ademais, eles prenderam os coreanos que as ocultavam ou as liam em segredo.
Sob o pretexto da redação da "história da Coreia", organizaram em dezembro de 1922 um "comité de redação" segundo a ordem nº 64 do "governo-geral da Coreia" e traçaram o plano de coleta de dados.
Próximo do momento em que seriam expulsos da Coreia, os imperialistas japoneses obrigaram os historiadores venais a queimar os documentos referentes à "sociedade de compilação da história da Coreia" e outros dados relativos.
Assim desapareceram antes da libertação da Coreia quase todos os livros clássicos devido à brutal campanha do imperialismo japonês, destinada a suprimir a dignidade nacional do povo coreano e assimilá-lo como japonês.
A história não havia conhecido ante um destrutor de civilização tão cruel como o Japão que saqueou e queimou até os patrimônios culturais para suprimir o espírito e a nacionalidade do povo coreano.
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