quinta-feira, 7 de maio de 2020

Porta-voz do MINFAP condena a recente provocação militar do exército sul-coreano



O porta-voz das Forças Armadas Populares da República Popular Democrática da Coreia publicou no dia 7 a seguinte declaração:

"No dia 6, o círculo militar sul-coreano realizou um exercício militar conjunto na zona candente do Mar Oeste da Coreia mobilizando mais de 20 caças de tipo "F-15K", "KF-16", "F-4E" e "FA-50" pertencentes ao comando de combate aéreo das forças aéreas e as lanchas rápidas da frota nº 2 da marinha de guerra, etc.

Esta loucura dos belicistas militares sul-coreanos é o clímax de enfrentamento militar, ante ao qual não poderá dizer mais nada nem seu amo que repetia como voz automática de telefone o 'cessar', a 'grande lástima' e outras palavras do tipo insistindo em que nossa ação não convém aos esforços para relaxar a situação da Península Coreana.

Todas as coisas voltam ao estado anterior à Cúpula Norte-Sul da Coreia de 2018.

O treinamento militar foi realizado no ar e no mar da zona mais candente do Mar Oeste, cenário de anteriores choques militares entre ambas partes coreanas, simulando o suposto "indício anormal" e "provocação" da RPDC.

O grave do caso é que o círculo militar sul-coreano empreendeu a manobra militar definindo a RPDC como 'inimigo'.

Este fato constitui uma provocação séria que não se deve deixar passar de nenhuma maneira e nos obriga a tomar a reação necessária.

Se trata ademais da ação intencional em busca de enfrentamento que tampouco se pode tolerar.

O círculo militar sul-coreano nem mesmo ocultou que o objetivo do presente exercício militar foi de melhorar a capacidade de reação à suposta 'provocação' com fogo e de assalto do Norte, atacar o foco de 'provocação do inimigo' e despachar as forças de apoio.

Esta imprudente provocação constitui um desafio total e traição aberta ao Acordo Militar Norte-Sul em que ambas partes se comprometeram ante a toda nação a proibir todas as formas de ação hostil à contraparte na terra, no mar e no ar, em particular, fazer pacíficas as águas do Mar Oeste.

Igualmente, foi uma oportunidade para nos darmos conta de que o inimigo segue sendo o mesmo.

Já que o inimigo anda freneticamente falando publicamente de atacar-nos, não ficaremos de braços cruzados."

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