quinta-feira, 21 de maio de 2020

Incidente de Jongphansa



Se trata de um caso intrigante fabricado pelos imperialistas estadunidenses com o fim de ilegalizar o Partido Comunista e aplastar as forças democráticas na Coreia do Sul

Os imperialistas japoneses, atemorizados ante a reativação cada dia maior do avanço revolucionário das forças democráticas na Coreia do Sul depois da libertação da pátria (15 de agosto de 1945), penetrou seus espiões no seio do Partido Comunista da Coreia do Sul para desintegrar e debilitá-lo, e por outra parte propagou em maio de 1946 a falsa noticia de que o referido partido havia tirado notas falsas na Imprensa Jongphansa, que naquele tempo imprimia Haebang Ilbo, órgão do Partido Comunista da Coreia do Sul.

Na ocasião, os ianques imputaram ao Partido Comunista da Coreia do Sul o colapso e caos econômicos na Coreia do Sul, consequências de sua política de escravização colonial, e tomaram o caso como um pretexto para desprestigiar e ilegitimá-lo e reforçar a acusação sobre as forças democráticas.

Segundo o roteiro já preparado, assaltaram a sede do Partido Comunista inculpando-lhe injustamente o delito de “falsificação de notas” e fecharam forçosamente a Imprensa Jongphansa e obrigaram a suspensão da publicação do Haebang Ilbo.

Ademais, prenderam e submeteram a juízo numerosos comunistas e habitantes, assim como reprimiram brutalmente as atividades dos partidos político e organizações sociais de caráter democrático.

Apesar dos protestos e condenações das forças democráticas sul-coreanas e demais habitantes coreanos, os imperialistas estadunidenses e seus lacaios abriram mais de 30 julgamentos e condenaram a penas extremas os comunistas encarcerados.

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