terça-feira, 1 de abril de 2025

RPDC pratica política de dar importância à educação

Hoje, foram realizados em todas universidades e escolas do país os atos de início do novo ano letivo.

Visto que o ensino é uma tarefa de grande relevância para dar continuidade à revolução coreana e impulsionar o desenvolvimento do país, o Partido e o Estado o colocam como prioridade, não suspendendo ou negligenciando nem por um momento, mesmo nas condições difíceis.

Sob a sábia orientação do estimado camarada Kim Jong Un, que não poupa esforços para as gerações futuras, considerando a educação como uma questão estatal de maior importância, abre-se na RPDC uma nova era dourada de desenvolvimento da educação Juche.

Implementa-se o ensino obrigatório geral de 12 anos e foram reformados o Acampamento Internacional das Crianças de Songdowon, o Palácio das Crianças Mangyongdae e outros acampamentos e palácios situados em várias localidades.

As escolas e as anexas, assim como os jardins de infância, foram renovados em escala nacional, e foram construídos institutos pedagógicos em todas as divisões do país.

Graças à benevolência do Partido e do Estado, que apresentam como política nacional invariável o fornecimento de uniformes e materiais escolares a todos os estudantes do país às custas do Estado, foram construídas em todas as províncias fábricas especializadas na produção de uniformes, mochilas e sapatos para os estudantes, estabelecendo-se o sistema ordenado de seu fornecimento.

Cadernos da marca "Mindulle" e outros materiais escolares são fornecidos às crianças escolares e aos estudantes universitários.

O Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Jong Un, implementou no ano passado o sistema de emergência para levar a Pyongyang todas as crianças e alunos das regiões afetadas pelas inundações, oferecendo-lhes, às custas do Estado, cuidado e ensino em um ambiente seguro e confortável. Ele também visitou as salas de aula provisórias montadas no Hotel 25 de Abril para verificar os preparativos docentes para o novo ano letivo.

Em reuniões importantes, trata-se do tema da educação relacionada diretamente com o futuro das crianças e são registrados avanços substanciais no ensino.

Diante dessa realidade, todos os habitantes percebem quão grande é a ideia do Partido e do Estado de dar importância à educação.

Agência Central de Notícias da Coreia

China demanda que Japão não desafie princípio de uma só China

Recentemente, o Japão afirmou que a Declaração Conjunta China-Japão de 1972, que definiu Taiwan como uma parte inalienável do território chinês, não é juridicamente vinculante. Em relação a isso, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China rejeitou categoricamente a conduta do governo japonês, considerando-a um desafio à base política das relações entre China e Japão.

"Em 1972, os governos da China e do Japão assinaram a Declaração Conjunta China-Japão, na qual a parte japonesa assumiu o compromisso de que 'o Governo do Japão reconhece o Governo da República Popular da China como o único governo legal da China'. Em 1978, China e Japão assinaram o Tratado de Paz e Amizade China-Japão, no qual ambas as partes confirmaram que a Declaração Conjunta China-Japão constitui a base das relações de paz e amizade entre os dois países e que os princípios estabelecidos nessa declaração conjunta devem ser rigorosamente observados. Portanto, a declaração é juridicamente vinculante", afirmou a porta-voz.

A diplomata enfatizou que a China se opõe categoricamente ao fato do Japão ter violado severamente o compromisso do governo japonês de aderir ao princípio de uma só China, desafiando a base política das relações sino-japonesas e enviando um sinal muito errado às forças separatistas pela "independência de Taiwan".

Por fim, ela instou seriamente a parte japonesa a respeitar os princípios e o espírito dos quatro documentos políticos entre China e Japão, a ser prudente em suas palavras e ações com relação à questão de Taiwan e a honrar seu compromisso de aderir ao princípio de uma só China com ações concretas.

Ministério das Relações Exteriores da República Popular Democrática da Coreia

segunda-feira, 31 de março de 2025

Um deserto de direitos humanos onde o sonho de aprender termina numa tragédia

Na sociedade capitalista, onde prevalece o mamonismo, jovens que deveriam estar aprendendo e florescendo têm seus direitos à educação negados e são forçados a um destino trágico.

No Japão, o índice de suicídio entre estudantes é mais alto no dia da volta às aulas. Certa vez, um jornal do país chegou a publicar um artigo alertando que "muitas escolas iniciam um novo semestre amanhã. Hoje é o dia em que as crianças correm maior risco de suicídio".

Por que a nova geração, que deveria ingressar na escola com esperança no futuro, está optando pelo caminho da morte?

Segundo uma pesquisa realizada por uma organização social japonesa com estudantes do ensino secundário, cerca de um quarto dos entrevistados lamentou não poder estudar tranquilamente devido ao pesado fardo financeiro imposto às suas famílias para cobrir os custos educacionais.

Somente em Tóquio, mais de 10 mil universitários trabalham na entrega de jornais para pagar suas mensalidades, representando 40% do total de entregadores do setor. O sistema educacional desse país, que transforma os seres humanos em escravos do dinheiro, está esmagando o desejo de aprendizado e empurrando os estudantes para um vórtice de desespero.

Nos Estados Unidos, já no primeiro dia de aula, muitos alunos enfrentam enorme angústia devido às exorbitantes taxas escolares. Todos os anos, mais de 1,2 milhão de estudantes do ensino secundário abandonam a escola por não conseguirem pagar os custos, enquanto cerca de 6 milhões de jovens com menos de 24 anos nunca chegam a entrar em uma instituição de ensino superior.

O jornal russo "Pravda" revelou que a dívida estudantil nos EUA já atingiu cerca de 1,3 trilhão de dólares. Com o aumento anual das mensalidades, sete em cada dez graduados saem da universidade endividados, iniciando a vida profissional presos a uma "corrente de dívidas".

No Canadá, o aumento contínuo das taxas tem levado mais estudantes universitários a abandonar os estudos ou interrompê-los. Na Alemanha, 25% dos universitários desistem da faculdade, enquanto na Austrália esse número chega a um em cada dez.

Como a educação se tornou completamente uma ferramenta de lucro para os capitalistas, sua qualidade também entrou em colapso. Muitos professores universitários afirmam abertamente que estão no ensino não para formar intelectuais, mas para ganhar dinheiro.

Certa vez, em uma universidade dos Estados Unidos, foi realizado um teste para avaliar o conhecimento geográfico dos alunos. O resultado foi alarmante: 42% dos participantes não sabiam em que país fica Londres, 39,7% desconheciam a localização do Oceano Pacífico Sul e alguns sequer conseguiam apontar no mapa a cidade onde sua própria universidade estava situada. Houve até quem escrevesse que a África era um "país latino-americano maior que os EUA".

O autor do livro "América Ignorante" lamentou: "O nível de conhecimento da nova geração estadunidense está entre os mais baixos do mundo. Enquanto o planeta caminha para a civilização, a América ignorante segue para a escuridão".

Além disso, as escolas se transformaram em focos de violência, colocando a vida de alunos e professores sob constante ameaça. Em alguns países europeus, estudantes esfaqueiam colegas e até professores dentro das escolas.

Nos Estados Unidos, apenas no período de volta às aulas de alguns anos atrás, ocorreram 30 tiroteios escolares, resultando em inúmeras vítimas – o maior número já registrado até então. No ano passado, de janeiro a meados de dezembro, foram registrados 332 incidentes de disparos dentro das instituições de ensino do país.

A realidade da sociedade capitalista, que se autoproclama promotora da "civilização moderna", é que o desejo de aprendizado dos jovens é explorado como um meio de lucro, e os espaços que deveriam cultivar esperanças para o futuro se tornam cenários de morte e violência.

Uma sociedade que destrói os sonhos e esperanças da juventude, uma sociedade sem futuro – essa é a essência do capitalismo.

As manobras de militarização da Europa que agravam a tensão regional

Recentemente, a Comissão da União Europeia anunciou um "plano para fortalecer a capacidade de defesa da aliança", cujo conteúdo principal é o investimento de centenas de bilhões de euros para garantir uma capacidade de defesa independente até 2030. Muitos países europeus estão intensificando medidas concretas para a implementação desse plano.

Anteriormente, o presidente da França propôs que os países membros da União Europeia aumentassem seus gastos militares para 3 a 3,5% do PIB e afirmou que, nos próximos 5 a 10 anos, a capacidade militar da Europa deveria ser significativamente aprimorada.

Embora os políticos europeus promovam essa iniciativa como um meio de "garantir a segurança regional e obter uma defesa independente", a opinião pública questiona sua viabilidade. A dúvida reside no fato de que a Europa, subordinada militarmente aos Estados Unidos por décadas, poderia realmente estabelecer uma força militar independente em apenas 5 a 10 anos. Além disso, levanta-se a questão de se essa militarização visa realmente a segurança regional ou se há outros interesses por trás desse movimento.

Nesse contexto, vale a pena recordar uma recente declaração de um funcionário de um país europeu. Ele afirmou que a Europa está atualmente intensificando uma corrida armamentista e que essa "ameaça" precisa ser superada. Acrescentou ainda: "No geral, a Europa tem a capacidade de vencer qualquer confronto militar, financeiro e econômico com a Rússia. Para ser franco, somos mais fortes."

Os países europeus justificam sua política militar afirmando que as ações militares russas são a principal causa da instabilidade regional e que a segurança da Europa deve ser protegida contra a "ameaça russa". Isso indica claramente que o fortalecimento da capacidade de defesa da Europa tem, em essência, o objetivo de aumentar o confronto político e militar com a Rússia.

A recente intensificação do apoio militar da Europa à Ucrânia, sob o pretexto de "garantir a segurança regional", comprova essa realidade de forma evidente.

Atualmente, países europeus como o Reino Unido e a França afirmam que "para garantir uma paz duradoura, é necessário um apoio prolongado à Ucrânia" e estão tentando reforçar ainda mais o apoio militar ao país. No início de março, autoridades ocidentais realizaram uma reunião em Londres, onde concordaram em expandir a assistência militar à Ucrânia e aumentar a pressão sobre a Rússia. Após a reunião, o Reino Unido anunciou que fornecerá um grande financiamento militar para que a Ucrânia possa adquirir mais de 5.000 mísseis. Outros países também manifestaram sua posição de intensificar o apoio militar à Ucrânia sob o pretexto de "defesa europeia".

Diante desses movimentos preocupantes, o porta-voz do Kremlin declarou que a militarização da União Europeia tem como alvo a Rússia e enfatizou que Moscou está monitorando de perto essas discussões militares na Europa, deixando claro que responderá de maneira firme.

A atual escalada da tensão militar na Europa surgiu porque os países europeus adotaram uma política hostil em relação à Rússia, o que tem agravado constantemente a situação. Quando os Estados Unidos pressionaram para que a Ucrânia ingressasse na OTAN, reduzindo o espaço de segurança da Rússia, os países europeus apoiaram ativamente essa estratégia, contribuindo para o aumento da tensão. Desde o início do conflito na Ucrânia, esses mesmos países também se alinharam ao bloqueio econômico e financeiro imposto pelos EUA contra a Rússia, chegando até mesmo a interromper a importação de energia russa, apesar da severa crise energética resultante.

No fim das contas, os principais responsáveis pela escalada do confronto militar e da corrida armamentista na Europa são os próprios países europeus, que seguem fielmente a política dos EUA. A política hostil da Europa contra a Rússia é a raiz da deterioração da situação regional.

Para aliviar a tensão e garantir a segurança na região, a prioridade deve ser o fim das ações hostis da Europa contra a Rússia – um consenso amplamente reconhecido pela comunidade internacional. No entanto, desafiando essa tendência global pela paz, os países europeus continuam implementando políticas hostis contra a Rússia e intensificando o apoio à Ucrânia, empurrando a situação regional para uma fase ainda mais perigosa de confronto.

Embora os políticos europeus tentem incitar sentimentos anti-Rússia ao falar sobre "ameaça russa", a imprensa estrangeira ridiculariza essa narrativa, chamando-a de uma "ilusão ocidental imposta de fora, baseada na suposta sede insaciável da Rússia pela glória imperial".

Un Jong Chol

Rodong Sinmun

A verdade gravada novamente através da obra-prima da época: quão fortes somos nós, os coreanos!

Uma canção magnífica ressoa como um poderoso hino da época, comovendo profundamente o coração das pessoas que marcham com vigor neste ano, despertando nelas uma emoção e entusiasmo imensuráveis.

"Nós somos coreanos" – quanto mais se ouve essa canção, mais forte se torna o orgulho e a dignidade de ser cidadão de uma potência, dizem todos comovidos. Embora vivam em lugares diferentes, tenham distintas ocupações e trabalhem em diferentes campos, cada vez que entoam essa canção, todos os membros do nosso povo sentem arder no coração a fervorosa aspiração e a firme convicção de antecipar um futuro ainda mais resplandecente para a Coreia, com um espírito pioneiro inabalável, sabedoria e coragem extraordinárias, esforços responsáveis e uma luta incansável.

O estimado camarada Kim Jong Un declarou:

"A poderosa marcha de um país e de um povo que possuem uma convicção e vontade inabaláveis de acreditar em suas próprias forças e abrir caminho por si mesmos não pode ser interrompida ou desviada por nada."

O refrão dessa magnífica canção contém os seguintes versos:

Assim, mostramos o quanto nós, coreanos, somos fortes

De geração em geração, não conhecemos a rendição…


Mais uma vez, repetimos essas palavras: Assim, mostramos o quanto nós, coreanos, somos fortes!

São versos que verdadeiramente aliviam o coração e fazem brotar força e coragem.

Houve um tempo em que o mundo chamava nosso país de fraco e isolado, uma época em que a Coreia era arrastada, sem sequer perceber, para as negociações das grandes potências. A ponto de um cartunista de um país europeu desenhar figuras representando as potências e, na isca de uma vara de pesca lançada por elas, escrever "Coreia". Durante o domínio colonial do imperialismo japonês, quando não apenas nosso território e soberania, mas também nossa língua, escrita e até mesmo os sobrenomes herdados dos ancestrais nos foram arrancados, nosso povo não pôde sequer sonhar com dignidade – restava-lhe apenas o destino miserável de um escravo que respirava.

Nosso povo, que um dia perdera sua dignidade, recuperou-a e passou a proclamar com orgulho e honra o nome coreano a partir do momento em que o grande Líder libertou a pátria. Por ter um Líder excepcional à sua frente, nosso povo enfrentou e venceu tanto as tormentas do inverno como as chamas da guerra, e ergueu um paraíso sobre as cinzas, mesmo com as mãos vazias.

Cada passo na defesa e no fortalecimento da própria dignidade exigiu imenso esforço e sacrifícios inestimáveis. No entanto, ao seguir inflexivelmente a liderança do Líder, nosso povo trilhou, com coragem, caminhos inéditos na história e finalmente se tornou o povo de uma potência.

Assim, mostramos o quanto nós, coreanos, somos fortes! Quanto mais refletimos sobre essa passagem marcante da canção, mais se reafirma uma verdade ao olharmos para o caminho revolucionário percorrido.

A grandeza de um país não é determinada pela extensão de seu território, pelo tamanho de sua população, pelo poderio econômico ou militar. Um país se torna uma potência invencível e seu povo se torna inquebrantável quando tem um grande líder e avança sob sua direção.

Vivemos agora na grande era de Kim Jong Un, uma época de magníficas transformações e criações. Ao longo dos últimos dez anos, firmemente unidos em torno do estimado camarada Secretário-Geral, nosso povo superou desafios sem precedentes com uma força irresistível, alcançando transformações históricas e vitórias colossais. Para nós, a magnífica canção "Nós somos coreanos" não é apenas uma música. Ela é uma recordação sagrada do quanto nos fortalecemos ao longo de um caminho de luta incansável sob a liderança de um grande homem, e também a poderosa expressão de nossa determinação de continuar crescendo cada vez mais fortes no futuro.

Não devemos entoar os versos dessa canção apenas como uma manifestação de orgulho e juramento de cidadãos de uma potência. As gerações anteriores provaram a força do povo coreano com suas ações ousadas, com seu precioso sangue e suor, entregando tudo por esta pátria mais valiosa que a própria vida.

Agora, chegou a vez da nossa geração.

Em todas as frentes de luta pela concretização do grande programa revolucionário apresentado pelo 8º Congresso do Partido, cada um deve alcançar apenas milagres e inovações brilhantes, demonstrando o espírito combativo indomável e a verdadeira determinação dos coreanos.

Nas bases de produção de materiais de construção, incluindo Sangwon, que lideram a grandiosa luta pelo aumento da produção em 2025 com a chama do crescimento milagroso erguida bem alto, assim como nos vastos canteiros de obras em diversas localidades para a realização da transformação histórica das localidades e nos extensos campos socialistas, devemos ressoar ainda mais forte o som do aumento da produção, imbuídos da ardente determinação de mais uma vez demonstrar ao mundo inteiro a inquebrantável coragem e a essência do povo coreano.

Unamo-nos com toda a força sob a liderança do estimado camarada Secretário-Geral e dediquemos tudo à luta deste ano, que marca o último ano da implementação das resoluções do 8º Congresso do Partido e um ponto de virada crucial para avançarmos a um estágio superior de desenvolvimento!

Conquistemos uma nova vitória e reafirmemos, uma vez mais, diante do mundo, o espírito inabalável dos coreanos!

Paek Song Gun

Rodong Sinmun

Eterna bandeira invencível, grande ideia reitora da época da independência

Em 31 de março de 1982, o grande Dirigente camarada Kim Jong Il publicou a obra-prima "Sobre a Ideia Juche".

Nesse ciclo enciclopédico e grande programa da revolução, o Dirigente sintetizou a Ideia Juche, ideia concebida pelo grande Líder camarada Kim Il Sung e materializada ao longo de várias décadas na luta revolucionária coreana, e sistematizou seus princípios.

Graças à publicação da obra, foram esclarecidas a posição de relevância mundial da Ideia Juche e seu papel inovador. Desde então, o povo coreano e os demais progressistas do mundo puderam impulsionar vitoriosamente a causa socialista, ou seja, a de independência das massas populares, mantendo no alto a bandeira do Juche.

O estimado camarada Kim Jong Un definiu com suas enérgicas atividades ídeo-teóricas a Ideia Juche como Kimilsungismo-Kimjongilismo e a desenvolve e enriquece constantemente à altura da época e da revolução em desenvolvimento.

Ele declarou solenemente que o caminho do Juche é a rota inalterável a ser seguida pelo Partido e pelo povo coreanos e que o grande Kimilsungismo-Kimjongilismo é a bandeira invicta da revolução coreana.

Os programas de luta, assim como as estratégias e táticas, apresentados pelo Secretário-Geral do Partido do Trabalho da Coreia, refletem sua férrea vontade de resolver, segundo o Kimilsungismo-Kimjongilismo, todos os problemas pendentes na revolução e na construção.

Mesmo em meio ao vórtex da complexa política mundial, chegam à máxima altura o poderio estatal da RPDC e sua posição estratégica, e surgem uma após a outra as fábricas e empresas para melhorar as condições de vida da população.

Essa realidade maravilhosa comprova novamente a justeza e vitalidade da grande Ideia Juche.

Sob a orientação do Secretário-Geral, brilharão século após século as façanhas ídeo-teóricas do grande Dirigente, e a RPDC ostentará seu esplêndido aspecto como potência socialista jucheana.

Agência Central de Notícias da Coreia

domingo, 30 de março de 2025

Assim nasceu o celeiro de formação dos quadros medulares do Partido

Nas páginas sagradas da história de nosso partido

Os feitos imortais do grande Líder, que brilham na história do nosso Partido, não se limitam à fundação do digno partido que organiza e guia todas as vitórias do nosso povo desde a libertação da pátria.

Após a fundação do Partido, ele também realizou a histórica tarefa de estabelecer uma base para a formação de quadros do Partido, o que é outro mérito excepcional do grande Líder na história de fortalecimento e desenvolvimento do nosso Partido.

Foi em 17 de outubro de 2022, há três anos. O estimado camarada Secretário-Geral visitou a Escola Central de Quadros do Partido, a maior instituição de formação de quadros do Partido, e, diante dos professores e estudantes, fez uma conferência comemorativa, oferecendo ensinamentos significativos sobre a criação da escola original para treinar a espinha dorsal do Partido após sua fundação.

O estimado camarada Kim Jong Un disse: 

"O camarada Kim Il Sung foi um líder excepcional e veterano político que acumulou façanhas imortais ante a pátria, o povo, a época e a revolução, com seu pensamento profundo, liderança excepcional e grande prática revolucionária."

A criação da Escola Central do Partido no início da fundação do Partido é uma história que permanece gravada nas páginas da história do nosso Partido, com momentos emocionantes e significativos. Após a libertação e com a missão de fundar o país e o exército, o nosso Partido tinha a tarefa monumental de rapidamente expandir e fortalecer suas forças, ao mesmo tempo em que deveria construir uma base organizacional e ideológica necessária para o desenvolvimento futuro como partido socialista governante.

Para cumprir tal tarefa, era necessário ter muitos quadros preparados. Somente criando um grande número de quadros capazes, o Partido poderia armar seus membros com uma visão revolucionária do mundo e unir firmemente o Partido com base na disciplina e no centralismo democrático, cumprindo seu papel de vanguarda na construção da nova Coreia democrática.

Com essa grande ambição, o grande Líder dedicou grande importância ao estabelecimento da Escola Central do Partido, mesmo diante de várias questões complexas, e o conduziu energicamente.

Até mesmo poucos dias antes da inauguração da escola, em 29 de maio de 1946, o grande Líder esteve com os responsáveis do Departamento de Propaganda do Comitê Central do Partido (na época) e tomou conhecimento dos problemas levantados no processo de criação da Escola do Partido.

Quando o trabalho de criação da Escola do Partido avançou com sucesso e, finalmente, o material didático elaborado de acordo com nossos métodos foi concluído, o grande Líder, feliz com isso, sorriu amplamente.

Ele olhou com atenção cada um dos materiais didáticos e expressou satisfação, dizendo que os materiais foram bem escritos para o objetivo de formação dos quadros do Partido. Então, ele olhou para a capa dos livros.

Nela estava o nome da escola: "Escola Política Kim Il Sung".

O grande Líder perguntou aos responsáveis: "Por que o nome da escola foi colocado como 'Escola Política Kim Il Sung'?"

Na verdade, depois de uma discussão séria sobre o nome da nova Escola do Partido, os responsáveis decidiram homenagear o grande Líder com seu nome e designá-lo como o primeiro diretor. Assim, o nome "Escola Política Kim Il Sung" foi colocado na capa do material didático que estava sendo lançado.

Após receber esse relatório, o grande Líder expressou gratidão pela confiança que os membros do Partido e os quadros demonstraram nele, mas afirmou que não concordava com o nome "Escola Política Kim Il Sung". Ele disse que, como a nova escola seria diretamente orientada pelo Comitê Central do Partido, seria mais adequado nomeá-la como "Escola Central do Partido".

Os funcionários responsáveis ficaram profundamente tocados com isso.

O grande Líder, vendo a criação da Escola do Partido como uma parte importante da construção do nosso Partido, propôs a criação da escola do Partido como a prioridade antes de qualquer outra coisa e organizou e orientou com sabedoria este projeto. Ele dedicou esforços e dedicação incansáveis para isso.

Nesta época, eram urgantemente necessários os quadros partidistas e políticos. Embora fosse necessário estabelecer universidades, a prioridade deveria ser a criação da Escola do Partido para a formação dos quadros do Partido, e foi o grande Líder quem guiou este trabalho com sabedoria.

Embora o país estivesse em dificuldades e cada jon (전) fosse precioso, o grande Líder deu prioridade à distribuição de recursos de trabalho e materiais de construção e tomou medidas para resolver a escassez de equipamentos didáticos. Além disso, percebendo que ainda faltavam quadros preparados para servir como professores, ele também tomou medidas para garantir que os quadros do Partido e do governo temporariamente assumissem a responsabilidade pelas aulas.

Ao relembrar os esforços incansáveis do grande Líder para estabelecer a Escola do Partido, o coração dos funcionários responsáveis pela criação da escola se enchia de emoção, pensando que era natural dar o nome do Líder à nova escola, e que isso era o desejo comum do nosso Partido e do nosso povo.

Um dos responsáveis, com grande emoção, expressou ao grande Líder: "Esta escola, que tem como matéria básica a ideia do General, e que foi criada sob sua sábia liderança, deve, sem dúvida, ter o nome do General."

Os outros responsáveis concordaram em uníssono: "General, dar o seu nome à escola é o desejo de todo o povo coreano, não apenas nosso."

No entanto, o grande Líder, embora concordando com o fato de que ele assumiria a posição de primeiro diretor da Escola do Partido, recusou-se a permitir que seu nome fosse dado à escola.

Assim, em 1º de junho de 1946, foi anunciada ao mundo a fundação da Escola Central do Partido, com o grande Líder como primeiro diretor.

Dois dias depois, a cerimônia de inauguração da Escola Central do Partido foi realizada com grande pompa, com a presença do grande Líder. Ainda hoje, ao relembrar aquele dia inesquecível, pode-se ouvir os gritos de entusiasmo dos professores e alunos, que, emocionados, não conseguiam conter sua alegria e exclamavam em alto som "Viva o General Kim Il Sung!".

Na significativa palestra que o grande Líder fez para parabenizar os primeiros alunos da Escola do Partido, ele disse:

"A Escola Central do Partido é uma universidade comunista que deve formar os quadros do Partido, que serão pilares na construção de um Estado democrático e independente, e no avanço de nossa revolução. A criação da Escola Central do Partido tem um significado muito importante para o desenvolvimento do nosso Partido e a construção da Coreia democrática."

Essas palavras refletiam a enorme confiança e expectativa do grande Líder quanto ao papel da Escola Central do Partido, como a instituição máxima para a formação dos quadros do Partido, cumprindo sua missão e deveres.

A criação da Escola Central do Partido no início da fundação do nosso Partido foi, sem dúvida, uma medida justa e sábia.

A Escola Central do Partido, criada no início da fundação do Partido, foi o fruto valioso da dedicação do grande Líder, que, sob a bandeira da "União para Derrotar o Imperialismo", atravessou as duras batalhas da luta antijaponesa, preparando as forças centrais do Partido, e essa escola se tornou a base para o trabalho contínuo do Partido.

Sob a sábia liderança do grande Líder, a criação da Escola Central do Partido deu ao nosso Partido uma poderosa base inicial, permitindo a formação sistemática de quadros centrais desde o princípio e o aprofundamento da solução dos problemas teóricos e práticos, mesmo em tempos de condições complicadas e difíceis.

Dois anos depois, o grande Líder escreveu uma mensagem pessoal para os graduados da Escola Central do Partido, com grande confiança e expectativa:

"Para a independência da pátria e a liberdade e felicidade do povo, tornem-se quadros competentes do Partido e do Estado, que sempre estarão na vanguarda do povo e trabalharão sempre com o povo."

1º de agosto de 1948

Kim Il Sung"

Quantas palavras o grande Líder teria desejado dirigir aos graduados da Escola do Partido, futuros pilares e colunas da nova Coreia, que seriam vanguardistas da causa do Partido!

O grande Líder, por meio desta preciosa mensagem escrita à mão, transmitiu numerosas exortações, impregnando os corações dos graduados com os deveres e responsabilidades do Partido, sua missão e modo de ação.

A preciosa mensagem escrita à mão que o grande Líder transmitiu aos primeiros graduados do curso de um ano da Escola Central do Partido, em agosto de 1948, é sem dúvida um grandioso e imortal princípio que reflete os princípios e diretrizes imutáveis que atravessam todo o processo de construção e atividade do nosso Partido.

Graças à implementação e perseverança dessa nobre vontade do grande Líder ao longo de dezenas de anos, nosso Partido foi capaz de assumir a total responsabilidade pelo destino e futuro do povo, cuidando dele, e, com o povo, registrar apenas vitórias brilhantes em sua trajetória.

Desde a fundação do Partido, a criação da Escola Central do Partido, há várias décadas, trouxe à tona muitos quadros e talentos, que desempenharam papéis ativos e sólidos na construção do Partido, do Estado e na luta revolucionária, contribuindo para o avanço vitorioso do nosso Partido e da revolução, ao mesmo tempo em que embelezaram a história da escola.

Em 1º de junho do ano passado, em Pyongyang, foi realizada a grandiosa cerimônia de inauguração da Escola Central de Quadros do Partido, com a missão de formar os quadros centrais do nosso Partido. Durante o evento, os professores e alunos da escola, ao vislumbrarem a imagem do estimado camarada Secretário-Geral, não deixaram de relembrar com reverência a figura do grande Líder, que fundou a Escola do Partido há várias décadas e fez um discurso na cerimônia de inauguração.

Naquele dia inesquecível, o estimado camarada Secretário-Geral afirmou com grande convicção que os revolucionários desta nova era, que serão formados nesta escola, se tornarão a principal força do nosso Partido, conduzindo com firmeza e poderosa determinação as transformações sociais de grande escala.

O legado imortal do grande Líder, que, prevendo o futuro distante da revolução, criou a Escola Central do Partido e fortaleceu as fundações do nosso Partido, continuará brilhando eternamente, à medida que o estimado camarada Secretário-Geral segue escrevendo a grande história da construção do Partido na nova era.

A Escola Central de Quadros do Partido do Trabalho da Coreia continuará desempenhando sua missão gloriosa como uma escola política que forma os quadros medulares e sucessores do Partido, levando seu nome com orgulho e honra, sendo sempre conhecida como a escola do grande Líder, do grande General e do estimado camarada Secretário-Geral.

Rim Jong Ho