Foram realizados em 1 de julho em Seul o 46º comício com velas e a manifestação de grande envergadura em demanda da renúncia do traidor Yoon Suk Yeol.
No comício, efetuado com o tema "Pela renúncia de Yoon Suk Yeol, cúmplice da descarga de águas contaminadas por substâncias radioativas", participaram dezenas de milhares de habitantes de diferentes círculos, provenientes de todas as localidades da Coreia do Sul.
Foram abertos os encontros prévios em várias partes de Seul.
Os participantes gritaram os lemas "Expulsemos Yoon Suk Yeol, cúmplice da descarga de águas contaminadas por substâncias radioativas", "Fora Yoon Suk Yeol, ditador fiscal e traidor pró-Japão!" e "Tiremos do poder a camarilha traidora de Yoon Suk Yeol!".
Os oradores no comício revelaram o sinistro objetivo com que a camarilha títere de Yoon realiza os exercícios de guerra.
Denunciaram que ele adula e obedece o Japão, que busca a oportunidade de nova agressão tratando de usurpar a ilhota Tok, longe de refletir sobre seus crimes do passado, inclusive o caso de escravidão sexual para o velho exército japonês.
"Embora a descarga de águas contaminadas com sustâncias radioativas seja um problema sério vinculado com a vida da população, esse traidor confabula com o Japão", disseram e juraram travar uma luta audaz para expulsá-lo a todo custo do poder.
Os participantes realizaram a cerimônia simbólica de colocação da etiqueta de águas residuais radioativas na boca do traidor Yoon e do Primeiro-Ministro japonês, Kishida, e seguidamente, um marcha portando cartazes que diziam "As velas vencem", dentre outros.
Por outra parte, a Confederação de Sindicatos Sul-Coreanos (CSSC) entrou na greve geral pela "renúncia do 'governo' de Yoon Suk Yeol".
A CSSC realizou em 3 de julho uma conferência de imprensa em Seul e declarou que centenas de milhares de sindicalistas se levantarão para expulsar o "governo" de Yoon.
No mesmo dia, a entidade sindical ofereceu coletivas de imprensa em 15 lugares como Seul, Inchon, Pusan, Kwangju, Ulsan e Taejon e as províncias de Kyonggi, Kyongsang Sul e Jolla Norte e declarou que empreenderá a luta pela renúncia do traidor para defender o direito à subsistência dos sindicatos e trabalhadores.
Por sua parte, a camarilha títere sul-coreana expõe abertamente a intenção de mobilizar na repressão cerca de 9.300 policiais de 155 unidades policiais.
Os veículos de imprensa reportam que se somam à luta pela retirada de Yoon os habitantes de diferentes círculos, acima das diferenças de ideologias, critérios políticos e pensamentos.
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