sexta-feira, 2 de junho de 2023

Mais de 35 mil trabalhadores participam da luta para condenar Yoon Suk Yeol


Em 31 de maio, se desenvolveu simultaneamente em toda a extensão geográfica da Coreia do Sul a luta dos trabalhadores pela renúncia do traidor Yoon Suk Yeol.

Participaram nessa campanha massiva mais de 35 mil trabalhadores das filiais da Confederação dos Sindicatos Sul-Coreanos (CSSC) em todas partes, inclusive Seul, Taejon e a província de Chungchong Sul.

Os 14 sindicatos filiados à CSSC, inclusive o de construção e o de metalurgia, organizaram os comícios prévios em vários pontos de Seul para declarar a luta anti-Yoon e marcharam até a sede do comício apesar dos impedimentos impostos pela polícia fascista.

Terminada a marcha, mais de 20 mil trabalhadores se reuniram nos arredores da avenida Sejong onde realizaram um comício em demanda da retirada de Yoon e o cessar da repressão aos trabalhadores.

O presidente da CSSC qualificou Yoon Suk Yeol de sujeito maligno semelhante a Chun Doo Hwan em violência, repressão e ditadura, a Lee Myung Bak na política anti-trabalhador e pró-patronal e a Park Geun-hye na incapacidade, corrupção e egocentrismo.

O presidente do sindicato dos metalúrgicos declarou a luta massiva pela retirada do traidor que em um ano de mandato, converteu o território sul-coreano em um paraíso dos plutocratas e inferno dos trabalhadores ao acabar com a democracia, a vida da população e a paz praticando a política pró-plutocratas, a anti-trabalhador e a de ditadura fiscal e policialesca.

Outros oradores condenaram Yoon que tenta vender o território sul-coreano com a diplomacia submissa e ameaça até a saúde e segurança da população com o tema de águas contaminadas por substâncias nucleares emanadas da Central Nuclear de Fukushima.

Chamaram todos a empreender uma luta mais intensa e digna para retirar a todo custo o "poder" antipopular de Yoon Suk Yeol expondo-se à repressão mais brutal que nunca.

Os reunidos realizaram a cerimônia de rasgar o certificado da eleição de Yoon como "presidente".

Pela noite do mesmo dia, mais de 80 equipes móveis da polícia fascista dissolveram por meio da força o comício com velas em memória do mártir Yang Hoe Dong que era celebrado sob o patrocínio da "Ação Conjunta das Entidades Operárias, Civis e Religiosas Partidárias da Luta do Mártir Yang Hoe Dong".

Os veículos de imprensa transmitiram estas notícias com vários títulos pondo ênfase na participação dos círculos operários e cívicos.

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