Está registrada uma anedota sobre o certificado de garantia de "boa cidadã" na história da luta revolucionária pela libertação da Coreia.
A Heroína de Luta Antijaponesa Kim Jong Suk, que realizava trabalho clandestino em Taoquanli para cumprir a tarefa dada pelo Presidente Kim Il Sung, foi detida pelos inimigos no verão de Juche 26 (1937).
Os integrantes da organização constituíram uma delegação que protestou categoricamente os inimigos pela detenção ilegal de uma cidadã inocente e exigiu sua libertação imediata.
Os inimigos prometeram liberar a Heroína se formulassem um documento de garantia de "boa cidadã" assinado por 500 pessoas.
Era muito difícil satisfazer essa condição porque em Taoquanli havia apenas um pouco mais de 200 residências familiares.
Ademais, era tendencia psicológica geral das massas não querer assinalar prontamente um certificado de "bom cidadão" para um "elemento perturbador", assinalado como "renegado" ou "bandido comunista".
Todavia, para a surpresa dos inimigos, a população local deu sem hesitação alguma seu aval à heroína porque conheciam bem seu cálido humanitarismo e fraternidade.
Os inimigos ficaram boquiabertos ao ver el certificado com assinaturas de 500 pessoas e viram-se obrigados a pôr-la em liberdade.
Em suas Memórias "No Transcurso do Século", o Presidente Kim Il Sung escreveu que Kim Jong Suk foi recompensada merecidamente pelo povo a quem protegeu e amou com tanta sinceridade.
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