quinta-feira, 5 de setembro de 2019

ACNC comenta o plano do Japão de despejar no mar as águas contaminadas radioativas


Os reacionário japoneses tratam de impor uma grande calamidade nuclear à nação coreana e a humanidade.

Recentemente, Greenpeace revelou que o governo japonês pretende despejar no mar uma grande quantidade de águas contaminadas porque se encherá em 2022 o tanque cisterna de águas contaminadas radiativas da planta nuclear de Fukushima.

É dito que se o Japão despeja no mar mais de 1 100 000 toneladas, serão contaminadas as águas periféricas da ilha Jeju dentro de alguns meses e todo o Mar Leste da Coreia dentro de um ano e, por conseguinte, todo o Oceano Pacífico se converterá em "mar mortal".

O fato é uma demonstração da bestialidade do país insular que não hesita em destruir o ecossistema mundial e sacrificar a humanidade para satisfazer os próprios interesses.

Não poucos países no mundo operam centrais nucleares, porém, não há outro tão bárbaro como o Japão que anuncia abertamente o derrame no mar dos dejetos nucleares que ameaçarão até a subsistência de outros países e nações.

Este país foi a primeira vítima da calamidade nuclear no mundo. Cada vez que tem a oportunidade, fala dos estragos e sequelas dela.

Porém, se observa mais uma vez que não passam de hipocrisia todas as retóricas do governo japonês.

A Península Coreana será o primeiro alvo do plano trágico do Japão.

Todos os coreanos estão indignados ante à postura do país criminal de guerra que avulta seu expediente delitivo, em vez de pedir desculpas por seus tremendos crimes do passado e indenizá-los.

Realmente, o Japão é o inimigo jurado da nação coreana.

A Convenção da Basileia, posta em vigência em 1992 e emendada este ano, proíbe despejar fora das fronteiras os resíduos nocivos para proteger o meio ambiente da Terra.

O projeto do Japão é um desafio frontal à convenção internacional e ameaça gravemente a subsistência e segurança da humanidade.

A nação coreana e a sociedade internacional não permitirão jamais que os japoneses sujem com resíduos nucleares o mar azul, propriedade comum da humanidade.

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