terça-feira, 10 de setembro de 2019

ACNC critica em comentário a ambição do Japão de usurpar a ilhota Tok


Chega ao extremo a ambição dos reacionários japoneses de arrebatar a ilhota Tok.

Recentemente, o ministro da Defesa japonês disse que a ilhota Tok é território evidente do Japão tanto em vista dos fatos da história como à luz do direito internacional.

Para piorar, um parlamentar ultradireitista disse que "é preciso expulsar os ocupantes ilegais ao enviar as 'Forças de Autodefesa'" e que "não há outro modo para resgatar a ilhota Tok que são seja mediante a guerra."

Tais disparates são uma mostra contundente da tergiversada concepção da história e da ambição de usurpar a ilhota em questão.

Em vez de educar bem as novas gerações, o Japão inculca abertamente a agressividade com ações sujas como publicar o manual de história inventada e instituir o "Dia de Takeshima".

Repetindo a doutrina fascista de que "uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade", insiste em seus critérios tergiversados e absurdos, fato que significa imperdoável afronta à soberania da nação coreana.

Tok é de ponta a ponta território sagrado da nação coreana desde o ponto de vista geográfico, histórico e legal.

"Historia de Koryo", "Livro de Geografia da Crônica do Rei Sejong", "História dos Três Reinos" e outros registros e dados antigos da Coreia anotam claramente que Tok foi descoberta e habitada nação coreana aparecida antes de nossa era e não tem nenhuma relação com o Japão formado "depois de Cristo".

Um documento secreto do Japão, que se trata da resposta do prefeito da ilha Oki a princípios da década de 1900 dada ao Gabinete japonês que lhe preguntava a opinião sobre a ilhota Tok, assinala claramente que esta e a ilha Ullung estão situadas desde o princípio no Mar Leste da Coreia.

A "Declaração de Cairo", a "Declaração de Potsdam" e as notas nº 677 e nº 1033 do comando supremo das forças aliadas, firmadas e publicadas durante e depois da Segunda Guerra Mundial, comprovam claramente a posição legal da ilhota Tok como território coreano.

Ao manipular à sua conveniência os fatos da história, os reacionários japoneses querem preparar condições favoráveis a seu expansionismo militarista.

Hoje em dia, o país insular cresceu como "capaz de fazer guerra" e perigosa força agressora e tenta realizar sua ambição da "Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental" justificando seus crimes do passado.

Planeja agitar abertamente a bandeira criminal de guerra até na sede dos Jogos Olímpicos, símbolo da paz.

A história ensina a verdade de que a justiça sempre triunfa no final.

Todos os coreanos e a sociedade internacional observam agudamente a conduta do Japão que busca a oportunidade de nova agressão.

O Japão deve largar sua ambição territorial ao dar-se conta de que ela o conduzirá para a autodestruição."

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