ACNC aconselha em comentário as autoridades sul-coreanas a agirem com prudência

Os belicistas do círculo militar sul-coreano seguem apertando os passos para introduzir os caças Stealth F-35A de fabricação estadunidense.

Até a data, importaram 6 aeronaves desse modelo, incluso as 2 estabelecidas em 21 de agosto passado na base aérea de Chongju da província de Chungchong Norte.

Anunciaram que introduziram dentro deste ano mais de 10 aviões e chegarão a ter 40 até 2021.

O fato assinala que as autoridades sul-coreanas falam tanto de distensão militar e de criação de confiança, porém, tentam empreender o enfrentamento com a RPDC e romper totalmente a corrente de paz da Península Coreana.

O mais grave do caso é que elas dizem sem escrúpulos que esses equipamentos sofisticados de guerra serão utilizados em tempos de emergência como meios mais eficientes para desferir o ataque surpresa e preciso a Pyongyang e outros alvos principais e "neutralizar" as forças armadas da RPDC.

Eis aqui a verdadeira intenção dos belicistas sul-coreanos que introduzem os equipamentos bélicos sofisticados apesar da reiterada advertência e rejeição da RPDC.

Desta maneira, as autoridades sul-coreanas infrigem unilateralmente os acordos Norte-Sul em que ambas partes prometeram o cessar total de todos os atos militares de hostilidade à contraparte que são considerados como causa da tensão militar e de choques armados.

Depois de publicada a Declaração de Panmunjom, gastaram enormes fundos para a compra de armamentos de ponta como os aviões de reconhecimento não tripulados Global Hawk, as aeronaves de patrulha naval P-8A Poseidon, os mísseis Patriot, os drones para operações especiais, os mísseis interceptores SM-3 e os aviões-tanque, sob o pretexto do "vácuo da capacidade de guerra" e "ameaça existente da Coreia do Norte".

Só este ano, desenvolveram a portas fechadas em mais de 100 ocasiões os exercícios bélicos conjuntos anti-RPDC em confabulação com os EUA e realizaram mais de 10 vezes em segredo os treinamentos de lançamento de míssil.

Tais feitos evidenciam quem é o perturbador real da paz e estabilidade da Península Coreana.

Não observaremos nunca com braços cruzados as aventuras militares que ameaçam a segurança da nação coreana e a paz da região.

Advertimos as autoridades sul-coreanas que atuem com prudência tendo em mente que pagarão muito caro por seus exercícios bélicos anti-RPDC e pela introdução de armamentos ultramodernos.