sexta-feira, 6 de setembro de 2019

ACNC revela em comentário o objetivo político dos conservadores sul-coreanos


Enquanto à decisão sobre a anulação do Acordo Geral sobre a Segurança da Informação Militar com o Japão (GSOMIA em inglês), vai sendo revelada a natureza vende-pátria e pró-japonesa da camarilha conservadora sul-coreana.

Logo ao ser publicada essa decisão das autoridades, o Partido da Coreia Livre e outras forças conservadoras a censuraram como "jogo de azar que põe em perigo a aliança com o Japão", "ato suicida que sacode o eixo da segurança nacional" e "reação frívola e impulsiva".

O cancelamento do GSOMIA é fruto da luta da população sul-coreana indignada pela conduta cínica do Japão que elude a indenização de seus crimes do passado e lança a brutal agressão econômica contra a Coreia do Sul.

Todavia, a camarilha conservadora se põe ao lado do inimigo jurado da nação coreana sem proferir uma palavra de protesto, o que mostra claramente seu temperamento vende-pátria e pró-japonês.

O problemático é que o proceder deles não se deve somente a sua consciência de vassalo mas faz parte da sinistra tentativa de justificar o crime da traidora Park Geun-hye, que assinou o GSOMIA com o Japão, e retomar o poder adulando as forças estrangeiras.

O pacto em questão foi discutido já no período de mandato do traidor Lee Myung Bak e firmado no último período do "governo" de Park Geun-hye. Assim sendo, é uma obra coletiva do "governo" conservador e vende-pátria e vicio mais típico de sua política diplomática e de segurança.

A medida que se revela a essência reacionária do GSOMIA e se aumenta a demanda da opinião pública para invalidá-lo, se tornará maior a antipatia dos nacionais e estrangeiros para com a camarilha conservadora firmante do convênio e se tornará difícil o retorno ao poder.

Por sua parte, Hwang Kyo An, que ocupava o cargo de "primeiro-ministro" no mandato de Park Geun-hye, anda desesperado para apaziguar a fúria da população com sofismas como "convênio para a política interior" e "insulto à população".

Agora a população sul-coreana condena a camarilha conservadora como "bastarda política abandonada pela nação", "piratas japoneses oriundos da Coreia" e "parasitas de Abe".

Os habitantes sul-coreanos não devem perdoar nunca esses traidores enlouquecidos para satisfazer sua suja ambição de poder ao preço de vender ao inimigo jurado a dignidade e interesses nacionais.

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