Recentemente, o Japão implantou os mísseis remodelados "PAC-3 MSE" em 4 bases das "Forças de Autodefesa", situadas nos departamentos de Chiba, Shizuoka e Fukuoka.
Se diz que se alargou em dez e tantos quilômetros à dezenas a altura de interceptação desse projéteis, foi duplicada sua área de defesa e se tornou possível detectar com eles os mísseis menores.
Os reacionários japoneses dão acicate à restruturação de tais mísseis, por uma parte, e por outra tentam implantá-los nas unidades estacionadas em distintas zonas. Como justificativa, pretextam que "é importante possuir a capacidade de fazer frente à melhora de especificações de mísseis dos países vizinhos que os desenvolvem de modo vertiginoso".
Se toma-se em conta o fato objetivo de que se pode utilizar novos projéteis não só para a defesa, isso constitui uma prova clara da aventura militar dos reacionários japoneses enlouquecidos por nova agressão.
Com o prolongamento do governo de Abe, se agrandam a belicosidade e a perigosidade do país insular que trata de empreender a todo custo a nova agressão.
Apesar da falta dos direitos à beligerância e participação em guerra e à posse de exército regular, o país criminoso de guerra emergiu como uma das 5 potências militares do mundo estendendo a ultramar suas garras de agressão.
Destina enormes gastos militares para a posse de porta-aviões, ao desenvolvimento de mísseis de cruzeiro de longo alcance, à importação de mais de 100 caças ultramodernos de tipo Stealth, ao lançamento do satélite de espionagem militar, etc. Ademais, aprimora ao máximo a capacidade de golpe móvel das "Forças de Autodefesa" cujos equipamentos são destinados para o ataque preventivo.
Em fevereiro passado, os reacionários japoneses realizaram o voo de ensaio do avião de patrulha anti-submarina P-1 equipado com mísseis ar-navio de novo tipo de alcance muito maior.
A respeito disso, as fontes estrangeiras reportaram que é uma medida eficiente que as "Forças de Autodefesa" tenham convertido o avião de patrulha anti-submarina em um bombardeiro com mísseis, já que a Constituição lhes proíbe de possuir este último. Prosseguiram que uma vez equipados com mísseis de cruzeiro de longa distância, essas aeronaves serão capazes de dar o golpe estratégico.
Em meio às crescentes preocupações do mundo com o COVID-19, se iniciou recentemente o recolhimento de informações do barco de escolta Kirisame das "Forças Marítimas de Autodefesa", enviado ao Oriente Médio.
Todos os fatos evidenciam a intenção do Japão de converter-se em potência militar e realizar sua ambição expansionista.
De fato, os reacionários japoneses não ocultam que as forças armadas de tipo ofensivo localizadas em pontos importantes do país tomam como alvo os países vizinhos.
Os treinamentos de guerra, o avanço militar a ultramar, a emenda constitucional e os demais movimentos do Japão fazem recordar o tempo passado em que o imperialismo japonês preparava com obsessão a agressão ao continente asiático.
Suas ações militares são um desafio à aspiração da humanidade à paz e estabilidade.
A sociedade internacional mantém aguda vigilância sobre os passos acelerados do país derrotado na guerra para repetir a agressão.
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