quinta-feira, 18 de junho de 2020

A ilhota Tok é território inalienável da Coreia, insiste ACNC em comentário



Se torna cada dia mais obstinada a tentativa dos reacionários japoneses de usurpar a ilhota Tok.

Recentemente, o diretor do secretariado do gabinete japonês disse que "Takeshima (ilhota Tok) é território próprio do Japão tanto em vista dos fatos históricos como à luz da lei internacional".

Os politiqueiros japoneses insistem no "direito à posse da ilhota Tok", fato que demonstra sua política agressiva para realizar a todo custo sua ambição de nova agressão.

Segundo os registros históricos, desde a antiguidade, os antepassados coreanos usavam a ilhota como base de pesca para outros fins. Em 512, a incluíram no condado de Uljin da província de Kangwon e declararam em várias ocasiões o direito a sua posse.

Foi precisamente o Japão o país que proibiu pela lei a invasão dos japoneses a essa ilhota, após reconhecê-la como território coreano.

Segundo os mapas elaborados pelos geógrafos japoneses de Xogunato Edo, a ilhota aparece evidentemente como terra coreana.

Declarando em janeiro de 1696 que "a ilhota Juk (outro nome da ilhota Tok) é indubtavelmente território da Coreia porque se encontra próxima deste país" e "há que proibir os japoneses de pescar ali", o Japão tomou a decisão governamental de avisar ao governo feudal coreano.

Tal reconhecimento aparece não só nos mapas desse país mas também em outros elaborados por EUA e Grã-Bretanha para determinar o território do Japão que saiu derrotado da Segunda Guerra Mundial.

A ordem Nº 677 "Nota sobre a separação administrativa e política de algumas pequenas regiões periféricas do Japão", publicada em janeiro de 1946 pelo comando supremo dos países aliados com base nas Declarações de Cairo e Potsdam, estipula que "se excluem do Japão as ilhas Ullung, Tok e Jeju, as ilhas  Ryukyu ao sul do paralelo 30 de latitude norte, as Ilhas Curilhas, etc."

Todos os fatos evidenciam que nem sequer pode existir essa disputa territorial entre Coreia e Japão.

Todavia, o Japão se obstina na propriedade dessa ilhota a fim de tergiversar a seu gusto a opinião pública da sociedade internacional e a nacional e causar o conflito pelo território, de maneira que tenha pretexto legal para nova agressão ao continente.

Os bandidos japoneses não poderão arrebatar outra vez da nação coreana o território sagrado onde repousam os restos dos antepassados.

A ilhota Tok permanecerá para sempre como território inalienável da nação coreana.

O Japão deve atuar com prudência tendo em mente que a usurpação do território alheio acelerará seu arruinamento.

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