Para a revolução coreana iniciada do nada, a única arma foi a grande ideia revolucionária, o Juche, esclarecido há 90 anos pelo Presidente Kim Il Sung, que consiste em que as masas populares são artífices da revolução e da construção e possuem a força capaz de impulsioná-las.
Na época a Coreia estava sob ocupação militar (1905-1945) do imperialismo japonês.
Desde a infância o Presidente Kim Il Sung experimentou a tristeza da nação pisoteada pela força estrangeira, motivo pelo qual decidiu empreender na tenra idade o caminho da revolução com a decisão e propósito de lograr a independência do país após derrotar o imperialismo japonês.
Vencê-lo significava precisamente lograr o triunfo sobre a capacidade militar mundialmente reconhecida do Japão, sobre seu fanático espírito de yamato, sair vitorioso na batalha de desgaste com recursos humanos, materiais e financeiros que esse país recém-surgido havia acumulado durante cerca de 70 anos, a partir da Restauração Meiji.
Porém o Presidente confiou na verdade de que a justa causa sairia vitoriosa sem falta pela força do povo coreano.
"Devemos confiar somente na força das massas populares. Vamos empreender uma renhida luta contra os colonialistas japoneses confiando na força de 20 milhões de compatriotas e unindo-os como um só."
Tal era sua ideia e posição que foram explicitadas em seu discurso “O caminho a seguir pela revolução coreana” proferido na Conferência de quadros dirigentes da União da Juventude Comunista e da União da Juventude Antiimperialista, realizada em Kalun (30 de junho-2 de julho de 1930).
"O protagonista da revolução coreana é precisamente o povo coreano e deve levá-la a cabo com a própria força e conforme à situação de nosso país." Precisamente, esta ideia serviu de diretiva e guia da revolução coreana.
Hasteando a bandeira do Juche, o povo coreano empreendeu a árdua lucha armada antijaponesa e por fim logrou a histórica causa da libertação nacional (15 de agosto de 1945).
Depois de liberado o país, quando alguns países duvidavam de sua capacidade de construir o Estado, o povo coreano edificou a Coreia democrática com sua própria força e depois da Guerra de Libertação da Pátria (1950-1953), quando os imperialistas vociferavam que a Coreia não se recuperaria em 100 anos, terminou em poucos anos a reabilitação por conta própria.
Resolveu todos os problemas que se apresentavam na revolução e na construção, segundo sua decisão e vontade e o princípio de apoio nas próprias forças de acordo com a situação e os interesses do país e manteve com firmeza o principio do Juche e a posição independente em todos os domínios.
Quando os chauvinistas das grandes potências insistiram em que a RPDC ingressasse no “Comecon” sob pretexto da “economia integral”, nosso povo construiu uma economia nacional independente com a posição de viver de todas maneiras com sua própria força. As orientações apresentadas em cada etapa do desenvolvimento da revolução coreana: a orientação principal da construção da economia socialista referente a desenvolver primordialmente a indústria pesada e, simultaneamente, a indústria leve e a agricultura; a linha das três revoluções: a ideológica, a técnica e a cultural e a orientação de autodefesa consistente em converter todo o exército no de quadros e modernizá-lo, realizar o armamento de todo o povo e a fortificação de todo o país, estão refletidas fidedignamente no lema “Vivamos ao nosso estilo!” que constitui a vontade do povo coreano.
Em meados da década de 1990, mesmo em meio a uma situação tão crítica em que o destino do país e da nação se encontrava em um dilema de vida ou morte devido às manobras de esmagamento e isolamento dos imperialistas e os desastres naturais consecutivos, nosso povo, levantando no alto a bandeira do Songun, defendeu firmemente o socialismo que é sua vida e consolidou a base da economia independente.
As manobras das forças hostis destinadas a esmagar e isolar a RPDC continuam até hoje. No fundo do coração do povo coreano, que aprendeu o modo de viver por conta própria em circunstâncias difíceis e prolongadas, estão arraigados como inflexível credo o apoio em sua própria força e a autossuficiência. Graças à autoconfiança que serve de modo criativo e tendência da RPDC, foi elevada capacidade autodefensiva do país, e se acelera a passos firmes a obra de alcançar o mais alto nível de originalidade, modernização, informatização e rigorosidade científica da economia nacional. Ao ser iniciada a história de montes de ouro, campos dourados e mares de ouro e criado o novo mito da construção, se tornam realidade os sonhos e o ideal do povo.
A Ideia Juche resplandece como bandeira invencível para o povo coreano que acelera energicamente a construção de uma potência socialista.
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