quarta-feira, 3 de junho de 2020

"Fugitivos do norte" cometeram ato hostil anti-RPDC sob a tolerância silenciosa das autoridades sul-coreanas



Em 31 de maio passado, as escórias humanas chamadas de "fugitivos do norte" foram à zona da frente e lançaram panfletos de conteúdo anti-RPDC. A respeito desta loucura, a primeira sub-diretora de departamento do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia, Kim Yo Jong, publicou uma declaração que adverte a gravidade do incidente.

O texto completo da declaração "Não busquem as desgraças" publicada nesta quinta-feira (04) assinala como segue:

"Li o informe sobre a canalhice dos chamados 'fugitivos do norte' que foram à zona da frente e lançaram ao território de nossa parte centenas de milhares de panfletos de conteúdo anti-RPDC.

O problema é que tais escórias humanas se atreveram a ofender a dignidade de nossa máxima dignidade acusando o 'problema nuclear'.

Não sei se o mundo sabe que classe de gente são esses idiotas.

É realmente o cúmulo do ridículo.

Esses estúpidos analfabetos funcionais tiveram a ousadia de falar de 'problema nuclear' sem a menor noção. Se deve dizer para este caso que em uma escola até um cão aprende a escrever.

As escórias humanas, que traíram a pátria, idearam tal estupidez para fingir-se de pessoas normais. Há que chamá-los como se deve: cães vulgares que latem inoportunamente.

Já é o momento de responsabilizar o dono desses cães arruaceiros que se dedicam a atos malignos.

Gostaria de perguntar às autoridades sul-coreanas se estão preparadas para custear a canalhice dessas escórias que caluniaram a RPDC sem hesitar questionando o 'problema nuclear' no tempo mais inoportuno e da maneira mais suja.

Primeiramente, detesto mais os sujeitos que fazem vista grossa de um ato sujo ou o fomenta.

As autoridades sul-coreanas não podem dizer que desconhecem os artigos da Declaração de Panmunjom e do Acordo Militar que estipularam proibir todas formas de ações hostis, inclusive o lançamento de panfletos, nos arredores da Linha de Demarcação Militar.

Deveriam ser prudentes em certo grau embora seja muito longa a raiz das relações hostis entre o Norte e o Sul da Coreia e estejam imbuídos de inimizade com a parte compatriota.

É muito difícil compreender que se tolere em tempo como agora esse ato hostil tão sujo e vulgar na casa daqueles.

Faltando alguns dias para o 20º aniversário da primeira cúpula intercoreana de 15 de junho, são cometidas diante de nós as ações malignas desse tipo. No caso de que estas sejam permitidas sob o pretexto de 'liberdade pessoal' e 'liberdade de palavra', as autoridades sul-coreanas deveriam prever até a pior conjuntura em um futuro não muito distante.

Se elas tem a vontade de apreciar de verdade os acordos N-S e implementá-los cabalmente, é necessário que limpem os lixos de sua casa antes de que nos peçam absurdamente a 'resposta equivalente'.

Em vez de enumerar escusas pobres, deveriam instituir primeiro uma lei que impressa a canalhice das escórias humanas e preparar-se bem para que não voltem a ocorrer tais coisas vergonhosas.

Francamente falando, as autoridades sul-coreanas terão que pagar muito caro se não tomam nenhuma medida pertinente limitando-se a enumerar escusas como antes.

Se não o fazem, devem estar dispostas às consequências como o desalojamento total da Zona Industrial de Kaesong que se tornou inútil depois do cancelamento do turismo ao monte Kumgang ou o fechamento do incômodo Escritório Conjunto de Enlace N-S ou a quebra do nominal Acordo Militar N-S.

A boa fé não se paga com hostilidade e são incompatíveis a reconciliação e o enfrentamento.

Suponho que tenham visto isso várias vezes no mundo - esperança se convertendo em desesperança e aspirações sendo dissipadas. Se as autoridades sul-coreanas não querem a chegada da pior conjuntura, terão que fazer bem o que lhes compete fazer.

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